Foi em 2008 que Edgard Scandurra, Taciana Barros, Antonio Pinto e Arnaldo Antunes fundaram o grupo musical Pequeno Cidadão, que mescla rock com pop psicodélico e alguma pitada de MPB aqui ou ali, somente com temas do universo infantil. O primeiro CD saiu em 2009, gerando um DVD com clipes para todas as músicas do CD e dois livros: A Viagem Fantástica do Pequeno Cidadão e Tchau Chupeta. O primeiro CD gerou uma turnê de sucesso, que durou dois anos e meio.
Agora em 2012 estão lançando o CD Pequeno Cidadão 2, desta vez sem a presença de Arnaldo Antunes, mas com a participação de vários filhos dos três integrantes remanescentes. Entre eles o músico e compositor Daniel Scandurra, nascido em 1989 e filho de Edgard com Taciana. Daniel já havia composto músicas para o primeiro CD. Daniel Scandurra e Naná Rizinni são músicos convidados do segundo disco. A filha caçula de Edgard Scandurra (Estela, de 7 anos) compôs a música Ficar Estranho, para este segundo CD. A banda promete sair agora para novas apresentações ao vivo. O release da banda apresenta mais detalhes.
É interessante esse trabalho musical desses músicos veteranos ligados ao rock (Edgard Scandurra e Taciana Barros) e ao cinema (Antonio Pinto é compositor de trilhas sonoras de vários filmes). Vale uma conferida. Os clipes do primeiro DVD do Pequeno Cidadão estão sendo exibidos nos intervalos de toda a programação do novo canal infantil Gloob. Dois deles podem ser conferidos abaixo.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Pequeno Cidadão é uma banda de veteranos dedicada a crianças
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Marcelo Delfino
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terça-feira, julho 31, 2012
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Kibe Loco bancando Aécio presidente?
Antonio Pedro Tabet e seus colaboradores se concentram tanto nas piadas, encarnações e gracinhas que vez ou outra deixam aparecer alguma vontade encubada. Disseram que a Olimpíada 2016 será aberta por Aécio Neves e Luciano Huck. Estão insinuando que o presidente eleito em 2014 será Aécio Neves? Se estão, é muita responsabilidade bancar uma reviravolta dessas no cenário político nacional com tanta antecedência. Sem contar que já teve gente da Veja dizendo que o Huck deveria ser eleito presidente pelo PSDB.
Vale lembrar que todas as Olimpíadas costumam ser abertas pelo chefe de governo local e pelo prefeito da cidade.
Fonte: Kibe Loco.
Roteiro - Cerimônia de Abertura 2016
21h Aécio e Luciano Huck declaram abertos os Jogos.
Vale lembrar que todas as Olimpíadas costumam ser abertas pelo chefe de governo local e pelo prefeito da cidade.
Fonte: Kibe Loco.
Roteiro - Cerimônia de Abertura 2016
21h Aécio e Luciano Huck declaram abertos os Jogos.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Telemídia lança Ginga para windows
Eu havia instalado num windows xp instalado numa máquina virtual. Depois testei no laptop da minha esposa que também tem o Windows XP, só que instalado nativamente. Neste caso funcionou. Dessa vez ficou mais facil desenvolver aplicações para TV digital em NC-Lua, pois antes utilizando máquina virtual estava dificíl, pois ficava muito pesado para realizar testes nas aplicações.
Agora, só falta eles fazerem uma versão para linux de verdade, com a instalação já compilada e pronta para ser instalada, tal qual fazem os programadores em empresas que fazem aplicativos em deb, rpm e apk. Da maneira como estava sendo feita no línux, com máquina virtual fechada ou em cd rom que não dava opção de instalar como se fosse um sistema operacional nativo sem precisar de gerenciadores de máquinas virtuais, realmente não dá. Dessa vez, o Luiz Fernando Soares acertou. Parabens!
PUC-Rio lança Ginga para Windows
Continuando a série de lançamentos do Ginga, iniciada em maio, hoje a PUC-Rio anuncia o Ginga4Windows: um exibidor (player) NCL-Lua para Windows.
Agora qualquer usuário Windows pode facilmente instalar e rodar o Ginga. E o melhor, como sempre, sem pagar nada, e tendo o código aberto.
Usuários do NCL Composer podem desenvolver aplicações e testá-las no
ambiente Windows. O que já existia para Linux, agora existe também para
Windows e, muito em breve, também para MAC.
Importante:
Fabricantes de receptores que possuem lojas com aplicações NCL, e
Emissoras de TV com portais com aplicações NCL, podem agora ter seus
conteúdos/aplicações rodando em qualquer máquina com Windows, Linux e,
em breve, MAC, sejam elas TVs, PCs, SmartPhones, tablets, etc.
Desenvolvedores
de aplicações NCL/NCLua não ficam mais restritos à difusão de suas
aplicações pela rede de radiodifusão. Ginga4Windows (como o
Ginga4Linux) vai ao encontro da convergência (tanto quanto aos tipos de
receptores, quanto às plataformas de redes de distribuição, quanto aos
sistemas de DTV).
Ginga4Windows pode ser baixado a partir de http://www.gingancl.org.br/pt- br/ferramentas
Vejam tutorial de como integrar o Ginga4Windows com o NCL Composer em http://composer.telemidia.puc- rio.br/en/doc/user_manual_0.1. 1/overview/run
Exemplos de aplicações NCL/NCLua podem ser obtidas de: www.clube.ncl.org.br
Ginga4Windows é o mais novo lançamento da série começada no mês de maio:
* 03/05/2012 Livro : Programando em NCL
(http://www.ncl.org.br/pt-br/ livrosecapitulosdelivros ou http://www.gingancl.org.br/pt- br/livrosecapitulosdelivros)
* 13/05/2012 Ferramenta de autoria NCL Composer
* 21/05/2012 NCL Handbook
* 06/06/2012 2nd IPTV Application Challenge
* 27/07/2012 Ginga4Windows
http://www.gingancl.org.br/pt-Ginga-NCL
O Globo
sábado, 21 de julho de 2012
Música no Fatos Gerais: Tim Maia, Cassiano e Hyldon - Velho Camarada
Aproveitando o dia de ontem, dia 20 de julho, o Dia do Amigo, o Fatos Gerais oferece a vocês Velho Camarada, interpretado por Tim Maia, Cassiano e Hildon. Curtam o dia de hoje e felicite seus amigos. E feliz Dia do Amigo, meus amigos e queridos leitores!
Cinema-motel: alta rotatividade nas salas de cinema brasileiras
Salas de cinema no Brasil parecem motéis. Não que haja pessoas fazendo sexo nelas em várias horas do dia. É que os cinemas brasileiros tem, há anos, alta rotatividade. Se nos motéis são os casais que ficam pouco tempo nos quartos, saem e logo depois entram outros casais, nos cinemas os filmes que não são campeões de bilheteria são logo despejados e substituídos por outros. Isso está acontecendo agora, na segunda semana de exibição nacional do filme Na Estrada. A sala de cinema onde vi o filme tinha na semana passada várias sessões diárias, do começo da tarde até uma sessão começando depois da meia-noite. Nesta segunda semana, terá apenas UMA sessão diária, às 13 horas. E olha que é uma sala de cinema de um multiplex (complexo de várias salas de cinema em um único local, com as mesmas bilheterias). Eu disse na semana passada que Na Estrada não se tornaria nenhum estouro de bilheteria. Sendo assim, os gestores das salas de cinema procuram retirar o filme rapidamente de cartaz, para abrir vaga para algum outro não-estouro de bilheteria ou algum desses blockbusters que se sucedem nesta época do ano, que coincide com o fim da primavera e o início do verão dos Estados Unidos, país onde a maioria desses filmes-pipoca são feitos.
Eu lembro de ter acompanhado a trajetória de um filme-pipoca nos cinemas brasileiros: Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith. O filme estreou em centenas de salas pelo país afora, no mês de maio de 2005. Por volta de agosto, o filme estava em cartaz em poucas salas. No Rio de Janeiro, em apenas uma, no cine UCI da Barra da Tijuca, com todas as sessões normais à tarde e à noite, diariamente. Eu mesmo estive na última sessão noturna do filme no Rio, nessa sala, numa noite de quinta-feira. Na semana seguinte e em algumas posteriores, o filme ficou em cartaz em apenas uma sala no Rio (no mesmo UCI Barra) e só na primeira sessão diária da tarde. Depois o filme saiu de cartaz no Rio, e ficou em cartaz apenas em uma sala de São Paulo até sair de cartaz de vez no país.
Dom Orani nomeado membro titular do Conselho de Comunicação Social
Dom Orani João Tempesta mostra com a prática que acredita na importância do uso dos meios de comunicação como espaço de debates entre toda a sociedade civil. Não há com quem Dom Orani se recuse a conversar, mesmo os discordantes da Igreja. Dom Orani é um dos integrantes da ala moderada do episcopado brasileiro, historicamente dividida entre os ditos conservadores e os simpatizantes da Teologia da Libertação. É o fundador da Fundação Nazaré, responsável por uma rádio e uma emissora de TV na cidade de Belém do Pará. Como atual arcebispo do Rio de Janeiro, é o responsável pela Fundação Catedral, que abriga a Catedral FM, o jornal O Testemunho de Fé e a WEB TV Redentor.
Fonte: ACI.
RIO DE JANEIRO, 19 Jul. 12 (ACI) - A Conferência Nacional dos bispos do Brasil informou hoje que Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, é um dos membros do Conselho de Comunicação Social um órgão auxiliar do parlamento brasileiro. Ele é um dos cinco representantes da sociedade civil.
O Congresso Nacional aprovou a nova composição do colegiado nesta terça-feira, 17 de julho. Entre suas funções está avaliar questões ligadas à liberdade de manifestação do pensamento, da criação, da expressão e da informação e emitir pareceres e recomendações ligadas à produção e programação de emissoras de rádio e TV.
A Nota da Agencia Senado sobre o fato recorda que o Consellho é composto por 13 titulares e 13 suplentes e também deve opinar, quando consultado, sobre propagandas de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias, além de diversões e espetáculos públicos. O colegiado também pode avaliar as finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas da programação das emissoras de rádio e televisão e deve prezar pela regionalização da produção cultural, artística e jornalística.
Outros temas que podem passar por análise do Conselho são propriedade, monopólio ou oligopólio dos meios de comunicação social e outorga e renovação de concessão, permissão e autorização de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens.
Esta será a terceira composição do Conselho, regulamentado pela Lei 8.389/1991. A primeira foi aprovada em 2002 e a segunda, em 2004. O órgão inclui representantes dos veículos de comunicação (rádio, TV e imprensa escrita); um engenheiro com conhecimento de comunicação social; representantes de jornalistas, radialistas, artistas e profissionais de cinema e vídeo; e cinco representantes da sociedade civil.
Os nomes são sugeridos pelas entidades representativas de cada setor à Mesa do Congresso Nacional. Cada membro tem mandato de dois anos, podendo ser reconduzido por uma vez. De acordo com a lei, o Conselho de Comunicação Social deve eleger seu presidente e vice-presidente dentre os representantes da sociedade civil, e as despesas do colegiado são pagas pelo Senado.
Fonte: ACI.
RIO DE JANEIRO, 19 Jul. 12 (ACI) - A Conferência Nacional dos bispos do Brasil informou hoje que Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, é um dos membros do Conselho de Comunicação Social um órgão auxiliar do parlamento brasileiro. Ele é um dos cinco representantes da sociedade civil.
O Congresso Nacional aprovou a nova composição do colegiado nesta terça-feira, 17 de julho. Entre suas funções está avaliar questões ligadas à liberdade de manifestação do pensamento, da criação, da expressão e da informação e emitir pareceres e recomendações ligadas à produção e programação de emissoras de rádio e TV.
A Nota da Agencia Senado sobre o fato recorda que o Consellho é composto por 13 titulares e 13 suplentes e também deve opinar, quando consultado, sobre propagandas de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias, além de diversões e espetáculos públicos. O colegiado também pode avaliar as finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas da programação das emissoras de rádio e televisão e deve prezar pela regionalização da produção cultural, artística e jornalística.
Outros temas que podem passar por análise do Conselho são propriedade, monopólio ou oligopólio dos meios de comunicação social e outorga e renovação de concessão, permissão e autorização de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens.
Esta será a terceira composição do Conselho, regulamentado pela Lei 8.389/1991. A primeira foi aprovada em 2002 e a segunda, em 2004. O órgão inclui representantes dos veículos de comunicação (rádio, TV e imprensa escrita); um engenheiro com conhecimento de comunicação social; representantes de jornalistas, radialistas, artistas e profissionais de cinema e vídeo; e cinco representantes da sociedade civil.
Os nomes são sugeridos pelas entidades representativas de cada setor à Mesa do Congresso Nacional. Cada membro tem mandato de dois anos, podendo ser reconduzido por uma vez. De acordo com a lei, o Conselho de Comunicação Social deve eleger seu presidente e vice-presidente dentre os representantes da sociedade civil, e as despesas do colegiado são pagas pelo Senado.
'Na Estrada', de Walter Salles
Ando ocupado com algumas coisas. Nem tive tempo de colocar no Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro as fotos que estou tirando da exposição Maldita 3.0. De modo que só agora arrumei um tempo para escrever esta resenha aqui.
Vi Na Estrada no domingo passado. O filme é muito bom. Tem o mesmo impacto que teve o próprio livro que lhe deu origem: o clássico On The Road de Jack Kerouac. De cara, vemos que a fotografia do filme é de excelente bom gosto. Retrata bem o que eram os Estados Unidos naquele período pós-guerra. A história do filme começa em 1947 e vai até 1951. Ao contrário do que Jack Kerouac recomendou em uma carta escrita para Francis Ford Coppola (reduzir todas as viagens do livro em apenas uma), Walter Salles reproduziu no filme todas as viagens feitas pelo protagonista Sal Paradise (o alter-ego de Kerouac) e seus amigos Dean Moriarty (alter-ego de Neal Cassady) e Marylou pelas estradas americanas. E retrata também a viagem de Sal e Dean rumo ao México, última viagem retratada no filme e no livro.
O filme faz jus ao que se esperava dele. Retrata os anseios daqueles vários alter-egos da Geração Beat em largarem o que estavam fazendo, sair por aí e encontrarem a si mesmos. Os personagens são apaixonados por livros e por bebop (uma variante acelerada do jazz, em voga nas décadas de 1940, 1950 e 1960). Aliás, as cenas em que os personagens estão cantando e dançando em shows ou festas de bebop são das cenas mais bacanas da história do cinema. Desde já. Há também uns toques de folhetim, com a trama de Dean e de suas duas ex-mulheres Marylou e Camille.
Claro que há todos os excessos dos personagens, excessos tornados mais patentes desde a versão manuscrita do On The Road só publicada em 2007. Muito sexo a rodo de várias maneiras e consumo de maconha e chás alucinógenos. Os personagens utilizavam esses excessos para se "soltarem" e para rejeitarem todas as regras. É o retrato de uma época. Dificilmente esses personagens conseguiriam alguma "expansão de consciência" se cometessem os mesmos excessos décadas depois, com o advento da AIDS e de drogas mais destrutivas. Uma amiga minha arrisca dizer que esse filme é inadequado para quem esteja em tratamento de abstinência de drogas. Até o crítico Marcos Petrucelli afirmou serem esses excessos a única coisa negativa do filme. Mas não poderia ser diferente. Está tudo no livro do Kerouac.
Na Estrada acaba sendo, no final de tudo e apesar de tudo, uma excelente obra de Walter Salles (há quem diga ser o melhor filme dele) e uma homenagem à Geração Beat. Talvez o filme não vire nenhum estouro de bilheteria. Em seu primeiro fim de semana em cartaz no Brasil (o fim de semana passado), o filme arrecadou R$ 911.761,00, mesmo sendo lançado em cento e tantas salas pelo país afora. O filme é para ser apreciado como é: um filme de cinema de gente grande, não um filme-pipoca. Acabará virando um autêntico filme "cult", ao contrário de algumas bobajadas oitentistas exibidas por alguns canais de TV paga.
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Marcelo Delfino
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Walter Salles
Políticos e empresas privadas unidos na gastança
Mais uma resposta para Altamiro Borges:
Nem é apenas uma questão partidária ou antipartidária (por eu não confiar em nenhum desses 30 partidos registrados, já incluídos os mais recentes PSOL, PRB, PSD e PPL). Porque se Lula trouxe a Olim Piada para o Rio, o DEMo Cesar Maia trouxe o Pan de 2007. E nem se deve observar apenas a leviandade da atual classe política, que domina o Estado brasileiro. A iniciativa privada também ajuda a tornar qualquer evento desses uma temeridade. Basta ver o quanto pressionam o poder público para superfaturar qualquer compra e qualquer licitação.
Não duvido da capacidade do Brasil e de seus entes federados em organizarem grandes eventos. O problema é que sempre jogam a fatura lá para cima e fazem a festa dos fornecedores.
Nem é apenas uma questão partidária ou antipartidária (por eu não confiar em nenhum desses 30 partidos registrados, já incluídos os mais recentes PSOL, PRB, PSD e PPL). Porque se Lula trouxe a Olim Piada para o Rio, o DEMo Cesar Maia trouxe o Pan de 2007. E nem se deve observar apenas a leviandade da atual classe política, que domina o Estado brasileiro. A iniciativa privada também ajuda a tornar qualquer evento desses uma temeridade. Basta ver o quanto pressionam o poder público para superfaturar qualquer compra e qualquer licitação.
Não duvido da capacidade do Brasil e de seus entes federados em organizarem grandes eventos. O problema é que sempre jogam a fatura lá para cima e fazem a festa dos fornecedores.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Uma velha alternativa para Barra da Tijuca e Jacarepaguá que pouca gente conhece
O site Pro-Realengo fez uma reportagem sobre a Estrada dos Teixeiras em Realengo. Esta estrada eu conheço desde criança e era meu caminho para ir para Barra, Jacarepaguá e Recreio de Bicicleta. Esta estrada faz parte da história da minha vida e da minha família, pois meu irmão descobriu este via por acaso ao seguir direto justamente a Rua Frederico Faulhaber para ver onde ela dava. A partir daquele momento ele a descobriu para nossa família, isso foi em 1992. A partir daquele momento, ele passou a utilizar aquela via para ir para o curso de eletricista no Senai da Taquara por volta de 1993, do qual se formou e exerce com muito profissionalismo e capricho até hoje.
Após descobrir esta estrada, ele passou a levar a mim, meu falecido pai e minha irmã de bicicleta para passear no sub-bairro do Boiuna em Jacarepaguá durante o ano de 1993. Foi uma experiência maravilhosa.
Após isso, esta via se tornou a principal via obrigatória para ir para Barra, Jacarepaguá, Recreio e Grumarí. Passei a não mais ir de ônibus, mas de Bicicleta. Isso só acabou em 2004, quando fui morar em Copacabana. A partir daí,os meus trajetos de bicicleta passaram a ser Niterói, São Gonçalo e futuramente Itaboraí, Maricá e Magé.
Voltando a Estrada dos Teixeiras, pouca gente sabe menos ainda, mas existe uma variante que liga o sub-bairro do Barata a ela. Esta variante começa na Rua Gomes de Sousa, num loteamento ao lado da Favela do Canecão, que também possui uma subvariante que liga na mesma.
Sobre a Estrada dos Teixeiras, sempre me questionei do porquê da prefeitura nunca te-la asfaltado. No caso do Pro-Realengo, eles citam ela como alternativa a futura Transolímpica. Eu já citava como alternativa a própria Estrada do Catonho, pois ela sempre foi um caminho mais curto e mais rápido para chegar a Barra, Recreio e Jacarepaguá. Para se ter uma ideia, para ir para o Rio Centro pelo Catonho, se realiza um percurso cheio de voltas que leva mais de uma hora para chegar nele. Já pelos Teixeiras era diferente, se leva no máximo uma hora de bicicleta e menos de uma hora de carro. Olha quanta economia!
Agora fico feliz pelas fotos feitas pelo Pro-Realengo, pois vi que agora esta via está asfaltada, ainda que precariamente. Quando usava ela, ela era de terra. Provavelmente deve ter sido os moradores daquela via que fizeram isso por conta própria. Uma outra informação, o Pro-Realengo citava que a equipe do site evitava ir lá por ser deserto e perigoso em termos de violência urbana. O problema não era esse, pois este risco era baixo. O problema residia nos próprios proprietários dos sitios que ficam naquela via, pois os mesmos possuíam verdadeiras matilhas de cães de tudo quanto é raça. Tinha desde vira-lata, passando por dobermam a pastor alemão. Só não tinha Pit Bull. O problema não era eles terem esses cães, seja por estimação ou mesmo para se protegerem de bandidos, mas o fato de que estas propriedades não possuíam muros ou cercas adequadas que evitassem a fuga destes animais. O resultado era que estes cachorros fugiam destas propriedades e atacavam as pessoas que passavam naquela via, colocando-as em risco de vida. Eu mesmo e meu irmão passamos por estes momentos desagradáveis e extremamente arriscados. Havia também lá desmanches de carros roubados na variante que vai para o Barata, mas tal crime não era muito frequente.
Tirando isso, é uma excelente via para se chegar na Região Leste do Rio ( convenção minha), ou seja, Barra, Recreio, Grumarí e Jacarepaguá. Leiam a reportagem do site Pro-Realengo.
Estrada dos Teixeiras, um caminho viável a Jacarepaguá
Estrada dos Teixeiras, um caminho viável a Jacarepaguá.
Fica a dica de uma caminhada bem interessante.
Sempre ouvimos falar que este caminho era praticável, mas agora comprovamos e ele existe a mais de meio século e as autoridades nunca colocaram em pratica o seu uso, mas agora impõe uma via (Transolímpica) com tarifa de pedágio em perímetro urbano (que discordamos totalmente desta cobrança).
A aventura!
O grupo sócio cultural Maria Realengo organizou um passeio pela Serra do Jardim Novo na Estrada dos Teixeiras com destino ao Boiúna. Adoramos a ideia, pois leitores anteriormente já tinham dado a dica que esta estrada é viável e bem cuidada, mas sinceramente desconhecíamos e sempre que perguntávamos um ou outro, as respostas eram parecidas ou desconheciam ou fazia tempos que não iam lá e tinham receio da violência ou o que iriam encontrar. Bom, para sabermos a verdade encaramos o desafio e nos preparamos para a empreitada, fizemos o registro fotográfico do local e contamos aqui a aventura.
Marcamos as 07h30minhs e alguns atrasos nos fizeram sair somente as 09: hs. Mas em 50 minutos chegamos à Taquara no ponto final do ônibus 761.
No inicio que fica na Avenida Frederico Faulhaber na junção da Manoel Nogueira de Sá, com Pirpirituba a Rua do Valão atrás da Clinica da Família John Cribbin, área residencial bem simples e motos e carros cruzam diversas vezes tanto subindo ou descendo é um pouco estreita no começo, mas logo adiante ela fica mais larga e com trechos constantes de asfalto.
A impressão que se tem é que estamos em uma zona rural, com casas com quintais enormes e muitos animais como patos, galinhas, gansos e cabras livres nos terrenos com chácaras e roças tímidas em um ponto e outro encontramos córregos que surgem do meio das pedras e esquecemos que ainda estamos em Realengo.
Muitas casas simples e pequenos sítios ao longo do caminho volta e meia surge uma casa ou outra que ostenta certo conforto. Em algumas vezes no alto da serra, avistávamos bairros ao longe.
Depois muito verde ao por todos os lados, em um dado momento cruzamos com uma carroça que nos fazia lembrar ainda mais um lugarejo do interior realmente e um pouco mais adiante já na descida perguntamos a uma moradora que bairro era aquele, foi rápida: Taquara.
E isso foi em menos de uma hora onde fomos curtindo, fotografando cantando, parando aqui ou acolá para apreciar algo.
Também encontramos lixo jogado nas encostas, indagamos algumas pessoas que afirmam que a Comlurb passa regularmente, e somente alguns moradores são realmente ignorantes. Isso já no Bairro Boiúna avistamos o Hospital Santa Maria e vimos que a prefeitura estra construindo um EDI (Espaço de Desenvolvimento Infantil) na Estrada dos Teixeiras.
Ai viramos a direita sobre uma ponte e fomos na direção do Lar Frei Luiz (não chegamos até lá, pois tomamos outro caminho).
Uma parada para um churrasquinho básico que foi preparado pelo Sidnei na Rua Pereiro, no bar Bicão de propriedade de Dona Célia...(que nos contou que todos domingo bem cedinho logo que ela abre, chegam dois senhores que caminham de Realengo, e param para molhar a palavra).
Energia Positiva.
Foi uma parada longa que terminou somente às 13h47min hs onde ouvimos musica papeamos e descansamos para parte final... esta sim realmente de trilha (imaginem com a barriga cheia subir o morro novamente).
Foi um dia agradável e surpreendente, pois é muito prazeroso constatar que praticamente no quintal de nossa casa podermos estar em contato com a natureza e boa parte dela muito bem preservada. Não preciso descrever muito, pois as fotos falam por si. Em alguns locais constatamos que o replantio vem ocorrendo e em bem pouco tempo tudo vai estar novamente reflorestado. Depois saímos numa trilha que sai atrás do Jardim da Saudade.
O restante das fotos serão colocadas no Facebook http://www.facebook.com/pro.realengo
Pro-Realengo
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Distribuidores do cinema nacional não lançam clássicos e sucessos em Blu-ray
Chega a ser patético. O Blu-ray venceu em 2008 a disputa pelo posto de formato predominante de venda e distribuição de produções audivisuais em alta definição (HD). Mesmo assim, os distribuidores do cinema nacional resistem em lançar discos Blu-ray de clássicos e de sucessos (não necessariamente clássicos) anteriores a 2008. O único Blu-ray de filme nacional anterior a 2008 que vi ser lançado no Brasil foi o do arrasa-quarteirão Tropa de Elite (2007).
Se alguém se interessar por algum Blu-ray de filme brasileiro anterior a 2008, tem que recorrer a discos importados. Como o do filme Cidade de Deus (2002), lançado nos EUA, no Canadá, na França, na Holanda e no Reino Unido. O Blu-ray americano de Cidade de Deus tem um defeito: não permite retirar as legendas eletrônicas. O disco do filme tem apenas o áudio original (evidentemente em português), mas obriga o usuário a ver o filme com legendas em inglês ou francês, já que o disco americano é uma cópia do disco canadense. O som 5.1 e a imagem gravados são sensacionais. Mas é necessário ignorar as legendas em idioma gringo passando no rodapé da tela. A Miramax (distribuidora do Blu-ray americano) imagina que seus clientes originais (americanos, principalmente) não se interessam em aprender português, para ouvir o som original sem recorrer a legendas. Só falta chama-los de burros.
Enquanto isso, os distribuidores brasileiros só lançam em Blu-ray no Brasil os filmes nacionais produzidos de 2008 para cá. Os anteriores seguem sendo disponibilizados em HD no Brasil apenas para transmissões em canais de TV HD.
domingo, 15 de julho de 2012
Música no Fatos Gerais: Lobão - Me chama
Aproveitando a exposição sobre a Rádio Fluminense Fm realizada no Centro Cultural dos Correios, o Fatos Gerais oferece a vocês Lobão, com a música Me chama. Vale lembrar que ele foi um dos artistas mais tocados nesta radio enquanto ela existiu. Curtam o talento deste grande cantor e apresentador.
Equipe do TRIBUTO visita exposição Maldita 3.0
Parte da equipe de colaboradores do Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro esteve ontem à tarde na exposição Maldita 3.0, sobre os 30 anos da Fluminense FM, a Maldita. Além de minha presença pessoal (o primeiro da foto, da esquerda para a direita), também compareceram Alexandre Figueiredo, ao centro na foto (editor do Mingau de Aço e d'O Kylocyclo, parceiro do TRIBUTO desde o início e também dos blogues Kiss FM 91,9 Rio de Janeiro e Preserve o Rádio AM) e Leonardo Ivo, à direita na foto (parceiro do TRIBUTO e de seu blogue, e editor do Fatos Gerais). Conosco estava também o amigo e irmão de Alexandre, Marcelo Pereira (editor do Planeta Laranja e do Pizzaria do Poder). A foto foi tirada diante de um painel branco onde eram projetadas palavras soltas relacionadas à história da rádio.
Entre todos nós, houve a satisfação de ver muitos itens presentes na exposição lembrando todas as fases da Fluminense FM. São itens diversos como fotos, textos, jornais, revistas, livros, memorabilia de shows promovidos pela rádio (cartazes, ingressos, credenciais e folders, de shows de bandas ao memorável Rock in Rio de 1985), o vinil original Rock Voador, CDs promocionais, cartazes que enfeitavam a sede da rádio, equipamentos da rádio na fase 1982-1985, instrumentos musicais autografados por músicos, prêmios ganhos por fãs (alguns autografados por bandas) e a carta de um ouvinte escrita para Leandro Souto Maior (coordenador da rádio na década de 2000) pedindo para a rádio parar de tocar coisas óbvias. Além disso, um telão exibia continuamente o documentário curta-metragem A Maldita (um troféu concedido para a sua equipe no Festival do Rio está na exposição) e uma matéria de um programa televisivo de esportes feita na rádio nos anos 90. Havia também duas TVs exibindo vídeos relacionados à rádio, como os programas que a rádio teve na TV e entrevistas com seus funcionários. Ainda pretendo organizar e publicar as outras fotos tiradas na exposição.
Foram horas agradáveis em que vimos os itens da exposição e conversamos sobre a rádio e diversos outros assuntos. Quero contar sempre com a presença dos amigos em eventos e ocasiões como essa. Pode ser que nos encontramos novamente, nos próximos eventos da exposição.
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Marcelo Delfino
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domingo, julho 15, 2012
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sábado, 14 de julho de 2012
Muito blá blá blá sobre rock no dial carioca. Rock que é bom, tem quase nada
Comentários para o grupo Dial do Rio:
O pessoal da Roquette FM ficou mais de meia hora ontem (entre 8:50 e 9:30) debatendo sobre rock. Citaram os primórdios do gênero (Elvis Presley), algumas bandas clássicas dos anos 60 e 70, lembraram as bandas da Jovem Guarda que gravavam versões em português de sucessos gringos, lembraram do punk rock, lembraram de Rita Lee e Raul Seixas, lembraram da geração oitentista (a brasileira e a gringa) e lembraram do Pearl Jam, a mais rock'n roll banda noventista. Também citaram radialistas e jornalistas que divulgaram o gênero no rádio: Big Boy e Luiz Antonio Mello. Claro que citaram as rádios em que eles trabalharam: Mundial 860 e Fluminense FM. Lembraram o slogan 'Maldita' da rádio niteroiense e bandas brazucas que ela lançou.
O problema é que hoje em dia se fala muito de rock no dial carioca (mesmo nas ouníus CBN e, ironia das ironias, na Band News Fluminense FM), mas pouco se toca rock. A não ser rock brazuca na MPB FM e emo nas rádios pop.
Tem o programa Acorde, de Leandro Souto Maior, aos sábados 16h na Roquette FM. Mas é pouco pra uma cidade que já teve a Eldo Pop, a Estácio e a Fluminense FM. É pouco até para o Leandro Souto, que foi coordenador da Fluminense.
O pessoal da Roquette FM ficou mais de meia hora ontem (entre 8:50 e 9:30) debatendo sobre rock. Citaram os primórdios do gênero (Elvis Presley), algumas bandas clássicas dos anos 60 e 70, lembraram as bandas da Jovem Guarda que gravavam versões em português de sucessos gringos, lembraram do punk rock, lembraram de Rita Lee e Raul Seixas, lembraram da geração oitentista (a brasileira e a gringa) e lembraram do Pearl Jam, a mais rock'n roll banda noventista. Também citaram radialistas e jornalistas que divulgaram o gênero no rádio: Big Boy e Luiz Antonio Mello. Claro que citaram as rádios em que eles trabalharam: Mundial 860 e Fluminense FM. Lembraram o slogan 'Maldita' da rádio niteroiense e bandas brazucas que ela lançou.
O problema é que hoje em dia se fala muito de rock no dial carioca (mesmo nas ouníus CBN e, ironia das ironias, na Band News Fluminense FM), mas pouco se toca rock. A não ser rock brazuca na MPB FM e emo nas rádios pop.
Tem o programa Acorde, de Leandro Souto Maior, aos sábados 16h na Roquette FM. Mas é pouco pra uma cidade que já teve a Eldo Pop, a Estácio e a Fluminense FM. É pouco até para o Leandro Souto, que foi coordenador da Fluminense.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
Taí dois grandes exemplos de tolerância com o diferente: Luiz Antonio Mello e Dom Eugenio Sales
Resposta para Luiz Antonio Mello:
Taí dois grandes exemplos de tolerância com o diferente: Luiz Antonio Mello e Dom Eugenio Sales. O cardeal atuou nos bastidores (não publicamente) para poupar a vida de muitos perseguidos pelos regimes militares sulamericanos, mesmo dos comunistas, dos quais ele discordava. Chegou a embarcar vários deles em seu carro oficial para leva-los direto para aviões no Galeão rumo ao exílio, para que os gorilas do regime brasileiro não os capturassem. O amigo LAM reconheceu a grandeza de Dom Eugenio. Mesmo discordando dele em várias questões.
Taí dois grandes exemplos de tolerância com o diferente: Luiz Antonio Mello e Dom Eugenio Sales. O cardeal atuou nos bastidores (não publicamente) para poupar a vida de muitos perseguidos pelos regimes militares sulamericanos, mesmo dos comunistas, dos quais ele discordava. Chegou a embarcar vários deles em seu carro oficial para leva-los direto para aviões no Galeão rumo ao exílio, para que os gorilas do regime brasileiro não os capturassem. O amigo LAM reconheceu a grandeza de Dom Eugenio. Mesmo discordando dele em várias questões.
Chega aos cinemas a adaptação de 'On The Road'
Obra-prima do escritor Jack Kerouac, o livro On The Road ganha hoje sua adaptação cinematográfica. O filme francês falado em inglês está estreando no Brasil antes mesmo das estreias na França e nos Estados Unidos. Em parte, isso pode ser atribuído ao fato de o filme ser dirigido pelo cineasta brasileiro Walter Salles, escolhido a dedo pelo produtor Francis Ford Coppola para a tarefa.
Li On The Road há alguns anos. O livro é absolutamente autêntico ao retratar a época do pós-guerra através da história fictícia de um grupo de jovens que resolvem viajar pelas estradas americanas para encontrar amigos e ter novas experiências. É uma obra que engrandece a mente de qualquer um que lê. Comigo foi assim. Poucos livros me foram tão impactantes como esse. Não a parte dos excessos dos personagens, mas a busca deles por liberdade e amigos. O exemplar que li é uma tradução da versão lançada por uma editora americana em 1957, que só aceitou lança-lo depois de suprimir uma série de páginas. Mesmo assim, o livro não deixou de ser uma obra-prima e um sucesso, principalmente depois de uma resenha favorável publicada no New York Times. A versão original de 1951 (escrita com máquina de escrever numa bobina única, sem uso de parágrafos, em 1951) foi publicada algum tempo depois. Acabo de adquirir uma tradução desse manuscrito original. Será uma de minhas futuras leituras.
Não vi o filme ainda. De modo que prefiro comenta-lo depois de assistir. Espero que o filme faça jus à obra literária, ainda que seja impossível retratar no tempo do filme todas as aventuras dos personagens do livro, mesmo a versão mais curta e clássica de 1957.
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
'Rock Brasília" hoje à noite no Canal Brasil
Dica importante para os leitores. Hoje o filme Rock Brasília estreará às 22h no Canal Brasil. Trata-se do documentário de Vladimir Carvalho sobre a efervescente cena rock de Brasília nos anos 70 e 80, que gerou bandas como Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial, além da banda Aborto Elétrico, banda que deu origem à Legião e ao Capital. O filme traz imagens e fotos antigas de Brasília e das bandas, e também entrevistas concedidas para Vladimir especialmente para o filme, tanto em imagens feitas pouco anteriores à finalização do filme como imagens gravadas em 1988, inclusive com Renato Russo. Há ainda trechos de shows das bandas e de reportagens de emissoras de TV.
O filme foi lançado nos cinemas em 21 de outubro de 2011 e em 2012 foi lançado em DVD. Mais detalhes neste blogue.
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terça-feira, 10 de julho de 2012
PSOL perde sua moral ao se juntar com grupo de Maluf no Rio Grande do Sul
Quem te viu que te vê! Eles saíram do PT justamente por discordarem da mudança ideológica do partido e dos escândalos de corrupção. E agora eles estão fazendo o mesmo? Enquanto estavam dando apoio equivocado ao movimento Favela Bass, eu ainda tolerava, por mais controversa que fosse. Mais agora eles se juntam justamente ao grupo do Maluf e daquele salafrário do Julio Lopes, o PP? Que moral eles tem para criticar o PT? E o pior é que eu assinei o abaixo assinado de criação desta joça! Leiam esta postagem do nosso amigo Alexandre Figueiredo do blog Mingáu de Aço.
COMENTÁRIO DESTE BLOGUE: O político do PSOL, Chico Alencar, um dos mais entusiastas defensores do "funk carioca", permitiu que se fizesse uma aliança política da pesada numa cidade do Rio Grande do Sul. O PSOL se aliou ao PP de Paulo Maluf, ao DEM, PSDB e PPS para uma chapa paa a prefeitura de São Lourenço do Sul.
Nota-se que é no interior do país onde certas alianças estapafúrdias ou certas posturas estranhas são adotadas. No caso do Coletivo Fora do Eixo (que também se amarra num "pancadão"), foi um grupo do interior da Bahia a apoiar a direitista Yoani Sanchez e um cineasta ligado ao Instituto Millenium.
É fácil adotar essas posturas quando se está no interior do país. O coronelismo protege tudo.
Bah, tchê: PSOL coligado com o PP de Maluf no Rio Grande do Sul
Por Esmael Morais - Blog do Esmael - Reproduzido também no blogue Esquerdopata
Não se engana muitos por muito tempo. Veja essa barbaridade, caro leitor.
O ativista “Stanley Burburinho” levantou a lebre: os camaradas do PSOL se coligaram com o PP de Paulo Maluf e com o DEM de ACM Neto em São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul.
Está duvidando? Aqui está o link do registro da coligação no TSE.
Nessa coligação neoliberal ainda tem PSDB e PPS. É mole, Juvenal?
Mingau de Aço
CHICO ALENCAR E MALUF UNIDOS: PP E PSOL NO RIO GRANDE DO SUL
COMENTÁRIO DESTE BLOGUE: O político do PSOL, Chico Alencar, um dos mais entusiastas defensores do "funk carioca", permitiu que se fizesse uma aliança política da pesada numa cidade do Rio Grande do Sul. O PSOL se aliou ao PP de Paulo Maluf, ao DEM, PSDB e PPS para uma chapa paa a prefeitura de São Lourenço do Sul.
Nota-se que é no interior do país onde certas alianças estapafúrdias ou certas posturas estranhas são adotadas. No caso do Coletivo Fora do Eixo (que também se amarra num "pancadão"), foi um grupo do interior da Bahia a apoiar a direitista Yoani Sanchez e um cineasta ligado ao Instituto Millenium.
É fácil adotar essas posturas quando se está no interior do país. O coronelismo protege tudo.
Bah, tchê: PSOL coligado com o PP de Maluf no Rio Grande do Sul
Por Esmael Morais - Blog do Esmael - Reproduzido também no blogue Esquerdopata
Não se engana muitos por muito tempo. Veja essa barbaridade, caro leitor.
O ativista “Stanley Burburinho” levantou a lebre: os camaradas do PSOL se coligaram com o PP de Paulo Maluf e com o DEM de ACM Neto em São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul.
Está duvidando? Aqui está o link do registro da coligação no TSE.
Nessa coligação neoliberal ainda tem PSDB e PPS. É mole, Juvenal?
Mingau de Aço
Moda de viola na Record News
Ontem à tarde a Record News estava exibindo (ou reprisando) o programa Record News Rural. Peguei o programa no final, a tempo de ver uma matéria sobre uma escola mineira de moda de viola, onde os músicos mais antigos ensinam os jovens alunos (de uns 15 anos de idade pra cima) a tocarem a música caipira brasileira, que os sertanojos dos anos 70 e 80 e os urbanejos universiotários tentam a todo custo fazer desaparecer do dia a dia e da memória nacional, com o apoio da mídia golpista.
No que depender dos bravos professores de moda de viola de Minas Gerais e de seus dedicados aprendizes, continuaremos ouvindo a autêntica música caipira brasileira, que é a música sertaneja como jamais deveria ter deixado de ser.
domingo, 8 de julho de 2012
'Esta emissora está sob censura eleitoral'
Na última sexta-feira, começou a campanha eleitoral. Isso oficialmente, porque os candidatos já se apresentam há meses. Junto com a campanha oficial, começou também o que chamo de censura eleitoral. A legislação eleitoral feita por esses mesmos políticos dos partidos políticos com representação no Congresso Nacional prevê uma legislação eleitoral anacrônica para a cobertura das eleições no rádio e a TV, distinta da legislação para outras mídias. No rádio e na TV, não é permitido (como é permitido nas outras mídias) fazer uma análise dos prós e dos contras de cada candidatura, não é permitido emitir conceitos sobre os candidatos, sobre seus partidos ou sobre suas coligações. Só é permitido veicular elogios às candidaturas se forem feitas pelos próprios em entrevistas, ou críticas a candidaturas se forem feitas por adversários, também em entrevistas. Enfim, só os candidatos não são censurados.
Emissoras de rádio e de TV chegam a cortar a participação ao vivo dos ouvintes e telespectadores nesta época. Vai que um ouvinte ou telespectador manda a Censura às favas e resolve criticar o prefeito paspalhão, os frouxos a serviço dos barões do fânqui, os filhotes de ex-prefeitos, os filhotes de ex-desgovernadores, os víuvos da Era FHC ou a ultraesquerda boa de discurso, boa de conversa (fiada), mas ruim de Governo (isso se não for ruim de voto). Aí os dotô otoridades do TRE não querem nem saber: multam a emissora sem dó nem piedade. Alguns mandam tirar a emissora do ar.
Se os gestores das emissoras de rádio e de TV tivessem um pouco mais de ousadia, todos eles fariam vinhetas para serem veiculadas no noticiário exatamente durante a campanha eleitoral, até o fim da votação em 1º e no 2º turno. Uma vinheta em que um locutor diria laconicamente: "Esta emissora está sob censura eleitoral".
Emissoras de rádio e de TV chegam a cortar a participação ao vivo dos ouvintes e telespectadores nesta época. Vai que um ouvinte ou telespectador manda a Censura às favas e resolve criticar o prefeito paspalhão, os frouxos a serviço dos barões do fânqui, os filhotes de ex-prefeitos, os filhotes de ex-desgovernadores, os víuvos da Era FHC ou a ultraesquerda boa de discurso, boa de conversa (fiada), mas ruim de Governo (isso se não for ruim de voto). Aí os dotô otoridades do TRE não querem nem saber: multam a emissora sem dó nem piedade. Alguns mandam tirar a emissora do ar.
Se os gestores das emissoras de rádio e de TV tivessem um pouco mais de ousadia, todos eles fariam vinhetas para serem veiculadas no noticiário exatamente durante a campanha eleitoral, até o fim da votação em 1º e no 2º turno. Uma vinheta em que um locutor diria laconicamente: "Esta emissora está sob censura eleitoral".
sábado, 7 de julho de 2012
Música no Fatos Gerais: Wilson Simonal - Sá Marina
Outro cantor talentoso da Música Popular Brasileira, Wilson Simonal, com a música Sá Marina. Curtam!
Trilogia original de Indiana Jones sairá em Blu-Ray em 20 de setembro
A trilogia original de Indiana Jones finalmente sairá em Blu-Ray, em 20 de setembro, um ano depois da hexalogia Star Wars. Sairá na caixa da tetralogia, já incluído o filme da caveira de cristal, único lançado em Blu-Ray até hoje. Só que, ao contrário do que aconteceu com a saga Star Wars, Steven Spielberg não permitiu nenhuma alteração nos filmes originais. Nem mesmo no Caçadores da Arca Perdida, o primeiro da franquia. Apenas restaurações na imagem e no som foram permitidas. Ainda bem.
As imagens dos filmes da trilogia em HD estão sensacionais. Pelo menos é o que tenho visto, quando um deles é exibido em algum canal Telecine.
As imagens dos filmes da trilogia em HD estão sensacionais. Pelo menos é o que tenho visto, quando um deles é exibido em algum canal Telecine.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Novo viaduto de Realengo foi inaugurado hoje
O novo viaduto de Realengo foi concluido e inaugurado hoje, dia cinco de julho, um dia que de certa forma tem há ver com o bairro, pois foi na antiga Escola do Realengo que nasceu a Revolta do Tenentismo, pois todas as ideias do movimento nasceram nela e se manifestaram em Copacabana, na Avenida Atlantica. Graças a isso, ha uma rua com esta data, como nome, em Copacabana, e aonde morou uma família que fundou um dos maiores e melhores grupos de comunicação do país, o Grupo Bloch, hoje extinto.
O viaduto recebeu o nome em homenagem a um jornalista do bairro, o proprietário do jornal A Voz de Realengo, Aloysio Fialho Gomes, já falecido. Mais detalhes no site Pro-Realengo.
Na manhã do dia cinco de julho de 2012, Realengo fez justa homenagem ao homem que muito lutou por um bairro mais digno e que tivesse a devida atenção do poder publico.
Novo viaduto é inaugurado e batizado com o nome do Jornalista Aloysio Fialho Gomes, que através das paginas de seu jornal "A Voz de Realengo", com seu trabalho incansável sempre tentou melhorias para a nossa região, como se pode ver nestas edições nas mãos dos familiares.
Sueli e seu esposo Pedro Fialho, que é filho do Aloysio, exibem exemplares do Jornal “A Voz de Realengo”.
Em cerimonia que contou com a presença de diversos políticos da região e alguns aspirantes ao cargo político, o Prefeito da cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paes descerrou a placa de inauguração do novo Viaduto de Realengo.
À esquerda o antigo, que dará acesso ao lado Sul de Realengo e a direita com mão ao lado norte.
Esperemos que esta obra venha colaborar com o caótico transito de Realengo e que traga mais conforto e progresso ao comercio do bairro.
Pro-Realengo
O viaduto recebeu o nome em homenagem a um jornalista do bairro, o proprietário do jornal A Voz de Realengo, Aloysio Fialho Gomes, já falecido. Mais detalhes no site Pro-Realengo.
Novo viaduto é inaugurado e batizado com o nome do Jornalista Aloysio Fialho Gomes.
Na manhã do dia cinco de julho de 2012, Realengo fez justa homenagem ao homem que muito lutou por um bairro mais digno e que tivesse a devida atenção do poder publico.
Novo viaduto é inaugurado e batizado com o nome do Jornalista Aloysio Fialho Gomes, que através das paginas de seu jornal "A Voz de Realengo", com seu trabalho incansável sempre tentou melhorias para a nossa região, como se pode ver nestas edições nas mãos dos familiares.
Sueli e seu esposo Pedro Fialho, que é filho do Aloysio, exibem exemplares do Jornal “A Voz de Realengo”.
Em cerimonia que contou com a presença de diversos políticos da região e alguns aspirantes ao cargo político, o Prefeito da cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paes descerrou a placa de inauguração do novo Viaduto de Realengo.
À esquerda o antigo, que dará acesso ao lado Sul de Realengo e a direita com mão ao lado norte.
Esperemos que esta obra venha colaborar com o caótico transito de Realengo e que traga mais conforto e progresso ao comercio do bairro.
Pro-Realengo
terça-feira, 3 de julho de 2012
Centro Cultural Correios recebe a Exposição Maldita 3.0
No período de 11 de julho a 12 de agosto, será realizada no Centro Cultural Correios – RJ , a exposição de 30 anos da Rádio Fluminense FM. Serão apresentados os detalhes da sua história ao longo dos anos em que ficou no ar.
Formada exclusivamente por uma programação rock and roll e com um time de locutoras à frente dos microfones, numa atitude até então ousada para o dial brasileiro, a Rádio Fluminense FM, apelidada pelos seus criadores de "Maldita", entrou no ar oficialmente no ano de 1982. Em seus primeiros anos de funcionamento, a Fluminense teve como missão dar voz à geração de 1980. Bandas como Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Barão Vermelho, Kid Abelha, Lobão, Plebe Rude e tantos outros grupos independentes, mostraram seus primeiros trabalhos nos estúdios da rádio.A Exposição Maldita 3.0 pretende não só celebrar a data histórica dos 30 anos com seus ouvintes, mas também prestar uma homenagem a todos aqueles profissionais que ajudaram na sua construção ao longo dos anos de funcionamento da rádio, bem como agradecer a todos os produtores culturais e transgressores que estiveram ligados à Maldita, mesmo indiretamente, mas que ajudaram na realização de um grande sonho.Com produção do Coletivo Digital e curadoria de Alessandro ALR, gestor de projetos de arte e cultura digital e ex-produtor da Rádio Fluminense FM, a exposição pretende levar o visitante para mais próximo do universo da Maldita através de:. Mostra de FotografiaAlguns dos momentos que ficaram eternizados na história da Rádio Fluminense Fm, estarão reunidos na mostra de fotografia envolvendo diversos anos e equipes.. AcervoPela primeira vez serão reunidos os itens do acervo da rádio e acervos particulares, que alguns colaboradores gentilmente aceitaram compartilhar.. EstúdioO visitante da exposição poderá ver de perto uma remontagem do primeiro estúdio da rádio com equipamentos originais da época.. CineNo local da exposição será montado um cinema que exibirá vídeos exclusivos sobre a Fluminense FM, entrevistas, depoimentos e o curta "A Maldita", que fala sobre a origem da rádio nos anos 80.. PainéisOs painéis serão debates realizados com ex-integrantes, produtores culturais e jornalistas da época, falando como era fazer a rádio, detalhes da cena cultural e episódios curiosos.Realizados no próprio Centro Cultural dos Correios, a entrada nos painéis também será gratuita, bastando a retirada de uma senha uma hora antes do início de cada painel. Os mesmos serão realizados as quartas-feiras, às 19 horas, dias 18 e 25 de Julho e 1º de agosto.
> Relação de alguns dos itens expositivos:
. Guitarras autografadas exclusivamente para a rádio por bandas como: Oasis, Echo and The
Bunnymen, Legião Urbana, Plebe Rude
. Bateria autografada Foo Fighters
. Violão autografado pela cantora Cássia Eller
. Skate do Beastie Boys autografado pelos seus integrantes, incluindo o falecido MCA
. Cartazes de shows da época
. Discos de Platina da rádio de bandas como: Metallica, Linkin Park, Pink Floyd, U2,...
. Discos promocionais
> Programação Painéis:
Os painéis serão debates realizados com ex-integrantes, produtores
culturais e jornalistas da época, falando como era fazer a rádio,
detalhes da cena cultural e episódios curiosos. Realizados no próprio
Centro Cultural dos Correios, a entrada nos painéis será gratuita,
bastando a retirada de uma senha uma hora antes do início de cada
painel.
Os mesmos serão realizados todas as quartas, às 19 horas.
Painel "Primeiras Emissões"
18/Jul
No primeiro, serão abordados temas como detalhes do cenário da
época, as primeiras emissões da rádio, os eventos iniciais, além de uma
análise sobre quanto a rádio contribuiu para o desenvolvimento da vida
cultural a partir dos shows e festas.
1) Jussara Simões (Produtora Circo Voador)
2) Maria Estrella (Autora do livro "Rádio Fluminense FM - A Porte de Entrada do Rock Brasileiro nos anos 80")
3) Eulina Rego (Locutora)
4) Sérgio Vasconcellos (Um dos fundadores, 1º produtor e criador do programa "Revolution")
5) Amaury Santos (Editor e programador de música brasileira da rádio)
6) Luiz Tiribas (projeto "TV Maldita")
Painel "Nas ondas da surf music"
25/Jul
No segundo painel será mostrada como foi a trajetória campeã que
levou a rádio a ganhar, por três vezes consecutivas, o título de melhor
rádio surf do planeta. Além de um bate-papo com a diretora do primeiro
curta produzido sobre a Maldita.
1) Roberto Basílio (Coordenador)
2) Raquel Ricardo (Locutora)
3) Sérgio Pitta (Programa)
4) Lia Easter (Locutora)
5) Cláudio Salles (Coordenador)
6) Tetê Mattos (Diretora do curta "A Maldita".)
Painel "Manifesto Digital"
01/Agost
Ainda na AM, em 2001, e depois na sua volta ao dial FM, em 2002, a
Rádio Fluminense começava a se deparar pela primeira vez com os desafios
e mudanças que vieram com a difusão da internet no Brasil. Mesmo que
ainda timidamente, o uso da web começava a modificar parte da produção
de conteúdo da rádio.
1) José Roberto Mahr (Coordenador)
2) Leandro Souto Maior (Programador)
3) Paulo Lopez (Coordenador Promoção)
4) Keli (Locutora)
5) Selma Boiron (Locutora)
6) A confirmar (Locutora)
Mais informações:
http://www.facebook.com/malditaweb
https://twitter.com/MLDTA30
Produção e Curadoria
Alessandro ALR
Serviço:
Exposição: de 11/julho/2012 a 12/agosto/2012
Ter/Dom, das 12h às 19h
Centro Cultural Correios (ao lado do CCBB-RJ)
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro - Corredor Cultural
CEP: 20010-976 - Rio de Janeiro - RJ Telefone: 0XX 21 2253-1580
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Grupo Bandeirantes demite dezenas de funcionários ao mesmo tempo que tenta salvar o projeto Bradesco Esportes FM
Segundo fontes nossas, A bruxa está solta na Band Rio. Cinco meses depois do fim do Programa Cidinha Livre e da demissão em massa de 21 funcionários, a direção carioca decidiu nesta segunda-feira (01/07) por fim aos trabalhos do RJ Acontece, jornalístico que vai ao ar nas manhãs de segunda a sexta.
20 funcionários foram demitidos, a maioria operadores de câmera. Entre os jornalistas na rua estão os repórteres Frederico Roriz e Melissa Munhoz.
Não houve justificativa para a medida, mas especula-se que a baixa audiência do programa (em média, menos de 1 ponto) e o corte de gastos para a manutenção de outros jornalísticos regionais, como o Brasil Urgente Rio e o Jornal do Rio, tenham pesado na decisão.
A ordem partiu da cabeça de rede, em São Paulo. A meta era enxugar 50% do pessoal de SP e RJ, mas o número ainda está em negociação. Ao longo da semana, podem haver novas demissões ou readmissões.
O Sindicato dos Jornalistas do Rio e o Ministério do Trabalho devem ser acionados para analisar o caso.
Possível corte de gastos é questionado por funcionários
Na contramão do fim das despesas, os investimentos têm sido altos na Band Rio. Além da contratação de José Carlos Araújo e equipe da Rádio Globo para criar a Rádio Bradesco Esportes FM Rio, o alto escalão da filial carioca ainda assumiu o controle da MPB FM e estuda criar uma nova rádio adulto-contemporânea ainda este ano, com a marca BandFM.
Os funcionários reclamam que, apesar do aparente crescimento das atividades, pouco é investido em salários ou estrutura.
Parte da insatisfação chegou ao conhecimento da família Saad. Em junho, o presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação Jhonny Saad precisou vir ao Rio para conversar com a equipe da Bradesco Esportes FM e com Garotinho para assegurar que as coisas iriam mudar. A promessa era de que a rádio entraria no ar em até 30 dias. Duas semanas depois da promessa, no entanto, nem a redação ficou pronta.
Vamos ver aonde isso vai parar. No que adianta salvar o projeto Bradesco Esportes se eles demitem justamente quem irá fazer tudo funcionar. O resultado vai ser este que está tendo na Band News Fluminense, transmissão amadora e cheia de falhas. Fazendo José Carlos Araújo passar constrangimento. Enquanto isso, aguardemos cenas do próximo capítulo.
domingo, 1 de julho de 2012
Bomba: 107Fm foi arrendada por um dissidente de Valdemiro Santiago
Acabamos de obter em primeira mão a informação de que a Radio 107FM, que a Furacão 2000 acabou de sair da mesma, não foi arrendada pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do picareta Valdemiro Santiando, mas sim, por um dissidente. Este dissidente é o pastor Roberto Damásio, que ao sair da Mundial fundou outra sob o nome de Igreja Mundial Renovada.
Recentemente, este pastor passou a ocupar a parte da manhã da CNT, antes ocupada por seu ex-patrão. Quando seu ex-patrão saiu, ficou sendo transmitido reprises do programa de videoclips Saideira. Em seguida, a programação deste dissidente tomou seu lugar. Vale lembrar que este pastor começou na TV, após a sua saida da IMPD na NGT, outro canal educativo com utilização desviada.
Este é mais um capítulo da radiodifusão brasileira. Se nós cidadãos não mudarmos isso, isso só vai piorar. Pensem nisso!
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