sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bomba: Heródoto Barbeiro poderá sair da CBN

  


     O jornalista e historiador Heródoto Barbeiro sairá da CBN em breve. Ele assinou contrato com a Record News onde será âncora de tele jornais da emissora e poderá comandar um projeto piloto da futura Radio Record News, que será concorrente direta da CBN (sua futura ex-emissora) e da Band News FM. Milton Jung, o jornalista busólogo e apresentador do CBN São Paulo também recebeu proposta da Record News para ser âncora de lá.
   Vale lembrar que ele foi um dos idealizadores, senão o idealizador, para que a CBN em São Paulo fosse para o Fm em novembro de 1995, tirando do ar a Radio X, que era uma radio popular nos moldes da antiga 98Fm do Rio e a saudosa Globo FM. Ele também foi um dos fundadores da própria CBN, juntamente com Sidney Rezende, José Roberto Marinho e outros diretores do SGR. Herodoto estava no SGR desde o inicio da década de 80 quando a CBN paulista era a Radio Excelsior, que havia deixado de ser uma rádio musical para virar um rádio de noticias nos moldes da CBN, e que acabou por ser a inspiração de criação desta última em 1991 substituindo-a. Leiam a matéria do Uol News. E só!

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Herodoto Barbeiro é Record News

Herodoto Barbeiro nao é mais ancora da TV CULTURA isso e fato desde do Roda Viva, e tambem deixou a Rádio CBN.

Herodoto assinou com a Record News aonde vai passar pelo processo de reformulação do canal que marca traço no IBOPE Paulistano.


Herodoto parte 2

Tambem fará parte do quadro de ancoras da nova Rádio Record News.

Milton Jung tambem da CBN foi sondado, para ser um dos ancoras da nova Radio Record News que deve sair do papel ainda esse ano 
Fonte: Flavio Ricco - UOL"

A Padronização está indo muito além da conta




       A prefeitura não contente em padronizar os ônibus e as cabines dos despachantes, agora também deu órdem para padronizar reboques e até muros e portões das garagens das empresas de ônibus. Vejam as fotos do reboque da Matias.
    Do jeito que está, fica parecendo que a prefeitura estatizou as empresas de ônibus, coisa que de fato  não ocorreu. Inicialmente era para ser apenas os ônibus urbanos e nada mais, porém até porta de garagem recebeu pintura padronizada. Quem me passou isso foi o colaborador Marcelo Delfino que disponibizará fotos em breve.
     Vale lembrar que esta padronização está confundindo a cabeça dos usuários de forma muito séria. Tem muita gente ja pegando ônibus errado. A prefeitura, quando perguntada sobre isso, sempre responde de forma mal criada dizendo que isso é apenas uma regra burocrática feita para organizar o sistema de ônibus, que agora as empresas estão em consórcios e que existe em qualquer cidade do país, ou seja, ela quer imitar tudo de ruim das outras cidades tal qual fez com a taxa de iluminação publica cobrada duas vezes nas contas de luz e no IPTU. E tudo isso foi feito sem consulta popular. Temos que fazer valer nosso direito de condômino neste condomínio chamado Cidade do Rio de Janeiro não apenas nisso, mas em diversas arbitrariedades feitas pela atual administração. Pensem nisso! E só!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sobre o sistema viário de Copacabana e a inutilidade da padronização


       Hoje eu usei o novo sistema viário criado pela prefeitura, chamado de BRS (Bus Rapid Service). Para mim, que não ando de carro e nem pego determinadas linhas, não fez muita diferença, mas para quem tem carro, usa táxi ou pega linhas para o subúrbio, foi só transtornos. Muita gente penou para achar a linha de sua preferência e várias pessoas foram pegas de surpresa. Foi lastimável.

                                   Ponto de ônibus desativado no novo sistema.





     Ponto de ônibus próximo a Rua Siqueira Campos escolhido como ponto do novo sistema.








             Folheto explicativo explicando o novo sistema de transportes.
      Diante disso, a prefeitura contratou uma empresa de publicidade e começou a distribuir folhetos a população para poder usar o novo sistema, coisa que ela não fez quando resolveu padronizar os ônibus e quando decidiu mudar os números das linhas. Nestas situações a prefeitura foi taxativa, disse que as pessoas teriam que se virar para encontrar seus ônibus ou linhas. ao ver esta mancada, ela distribuiu panfletos em relação a este novo sistema, pois se assim não fizesse, se queimaria perante a opinião publica ( neste caso tanto imprensa como a população em geral, embora a impressa se autodenomina como tal) em definitivo.
 


      No mesmo cartaz, também  são mostrada as mudanças dos números das linhas.
       Outra mudança polêmica é com relação aos números das linhas. Linhas como 175,179,S20, S02, S07,S11, S14,571,572 e  suas variantes mudaram de número.
Veja as mudanças:
175=308.
179=309.
571=161.
572=162.
S03=804.
S11=358.
S14=366.
154=155.
S20=360.
S07=936.
S05=933.
       Variantes viraram linhas como a 175 via Linha Amarela que inicialmente virou 315 e agora é 316, a 484B que virou 487 e outa variante desta mesma linha que vai até Botafogo que agora é 481. Todas estas mudanças foram feitas sem qualquer aviso a população, tanto na mídia como em pontos de ônibus.  Uma outra mudança é com a questão do número de ordem, além da colocação de letras para identificar o consórcio, agora cada empresa pode ultrapassar o valor 500 de veículos, o que dá a entender que uma única empresa pode ter até 1000 ônibus em sua frota ou mais. Ontem mesmo eu vi três ônibus da linha 398 da Pégaso com os números 87511, 87512 e 87514, o que comprova que esta empresa pode pelo menos 600 carros em média ou mais. Isto também justifica o porquê da Algarve ter alterado seu número de ordem de 86500 para 90000, pois 86000 pertence a Jabour, e agora esta empresa também poderá ter mais de 500 carros. Neste ritmo, empresas como Bangu, Lourdes terão que mudar de números de ordem e empresas como Vila Real, Novacap, Estrela Azul, Redentor e todas as que começam com 500, terão que mudar para 000. Este é outro transtorno criado, pois pode criar verdadeiros monopólios, algo previsto pelo colaborador Marcelo Pierre, em que o mesmo chama "Rioitização" em alusão a Rio Ita, que até o final da década de 90 tinha mais de 50 linhas e mais de 1000 ônibus formando um verdadeiro monopólio nas regiões de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito.







      Uma coisa a ser ressaltada é com relação as pinturas padronizadas. Como já prevíamos, a população está reprovando e se voltando contra mesma. Até o apresentador Maurício Martins da CBN está fazendo campanha
 contra ela, onde o mesmo tem dado razão e criticado esta medida em seu programa, o  CBN Rio. Hoje mesmo, várias pessoas mandaram emais, twitters e telefonemas atacando não apenas estas mudanças repentinas no sistema de transporte, mas principalmente as cores padronizadas, no que se refere ao seu uso, a estética e o apresentador deu apoio ao dar razão a estes ouvintes, complementar o que os mesmos diziam e ainda por cima, o de não defender esta medida arbitrária da prefeitura. O outro absurdo com relação a mesma é o fato de que a PREFEITURA NÃO Á UTILIZA COMO MEIO IDENTIFICADOR NESTE NOVO SISTEMA, PREFERINDO COLOCAR CARTAZES NOS PARA-BRISAS DOS ÔNIBUS IDENTIFICANDO ONDE OS MESMOS PARAM. Não seria mais lógico utiliza-las associando as mesmas aos pontos de ônibus do sistema? Isto prova o uso politico da mesma, pois nem a prefeitura utiliza em seu sistema, o que mostra que seu objetivo é para fins de maquiagem, politico e para ocultar empresas corruptas. Tanto que nestes ônibus além de não ter qualquer cartaz explicando seu funcionamento, o seus interiores em geral são completamente mau conservados e sujos, vide os ônibus da Rio Rotas e da Alpha. Vale lembrar que até a Globo, no RJTV, atacou o novo sistema e padronização.
      Todas estas mudanças estão sendo feitas a revelia, sem qualquer aviso prévio ou quando avisam, fazem isso em cima da hora, causando verdadeiros transtornos na vida da população. Tudo isso, infelizmente, está sendo feito não para população, mas para estes eventos que ocorrerão no Rio e sobretudo, para fins políticos e eleitoreiros. São mudanças paliativas com fins marqueteiros e de maquiagem. Se estas mudanças nos transportes fossem de fato para a população, esta deveriam terem sido ouvidas, através de associações de moradores, audiências publicas na Câmara de Vereadores, enquetes na mídia e outras formas de consulta, onde ideias seriam discutidas e analisadas. Após isso é que se definiria um projeto de transporte que atendesse a todos e cujo o impacto no cotidiano geral fosse o mais positivo possível, minimizando os efeitos negativo que surgirem. Porém como se trata de um projeto eleitoreiro e corrupto, era de se esperar estes resultados. Cabe a nós lutarmos contra isso. E só!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Site da Transportes Oriental continua ativo mesmo após o fim da empresa


          

     Um ano após a empresa ter suas linhas cassadas e ter sido dissolvida, o site da Transportes Oriental continua ativo como se a empresa ainda existisse e estivesse em operação. Até promoção de preços de passagens em linhas que não são mais suas, pedido de envio de currículos para vagas na empresa estão disponíveis no site. E ainda divulga como sendo sua sede e endereço a antiga garagem em Santissimo. Ha quase um ano, esta garagem não é mais dela, mas de uma transportadora que comprou o espaço e no site consta o seu último endereço.
      Para quem tem saudade desta histórica empresa, visitem o site que está abaixo deste texto.

http://www.transportesoriental.com.br

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ídolos da Infância dos anos 80: antes e depois

     Estava visitando o blog Balada 80 e este veio com uma matéria interessante. Trata-se daqueles ídolo dos filmes e seriados daqueles anos onde parte deles eram crianças ou jovens. Nesta postagem, mostra o antes e o depois destes artistas, sendo que dos que mais chamam á atenção, é  a Florinda Meza, a Dona Florinda e Soleil Monn Frye, a Punky, que mudaram completamente de fisionomia. Disso, concluimos como o tempo passou. Como contribuição, o Fatos Gerais além de divulgar esta postagem também fará uma postagem parecida, mas com artistas nacionais como os irmãos Danton e Selton Melo, Simony, e outros. Confira esta postagem deste blog e aguardem a que Fatos Gerais colocará em breve. E só!

Os anos passam...como está os ídolos dos anos 80 hoje

Soleil Moon Frye – Punky Brewster em “Punky – A Levada da breca”








 Corey Feldman – Bocão em “Goonies”





 Christopher Atkins- Richard – A Lagoa Azul




 
 Fred Savage – Kevin Arnold de “Anos Incríveis”









 Jeff Cohen – Gordo em “Goonies”







 Ralph Macchio – Daniel LaRusso em “Karatê Kid”








 Lucero – Isabel “Chispita”








 Paul Zaloon – Beakman em “O Mundo de Beakman”






 Danica McKellar – Winnie Cooper de “Anos Incríveis”








 Anna Chlumsky – Vada Sultenfuss em “Meu Primeiro Amor”






 Richard Dean Anderson – Angus MacGyver em “Profissão: Perigo”









 Florinda Meza – Dona Florinda em “Chaves”









 Macaulay Culkin – Kevin McCallister em “Esqueceram de Mim”










 Alfonso Ribeiro – Carlton Banks de “Um maluco no pedaço”








 Pedro Javier Viveros – Cirilo Rivera de “Carrossel”











 Jason Priestley – Brandon Walsh em “Barrados no Baile”







sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sobre o plano diretor do bairro de Realengo

    



        No dia 30 de janeiro de 2011, foi publicado no blog Pro-Realengo, um projeto de uma urbanista, ex-moradora do bairro, de nome Fernanda Mihessen. Ela apresentou neste blog um projeto diretor para a região da Praça do Canhão e arredores. O projeto em si é bom, porém ele tem um terrível inconveniente: propõe a contrução de condomínios em área densamente povoada e com forte circulação de veiculos na maior parte do dia.
    


      Os locais onde ela quer implantar condomínios são o Campo de Marte e o terreno onde era a Escola de Equitação do Exército. No local aonde ficam estes terrenos, é aonde tem mais circulação de veiculos, a ponto de ocorrer engarrafamentos críticos nas horas de rush, sobretudo no horario da noite em função dos alunos da Faculdade São José.
     

           Muita gente elogiou o projeto dela, até o autor do blog também elogiou, porém outras pessoas, assim como eu, condenaram o projeto. E condenaram por dois motivos, primeiro foi o motivo citado no começo do texto em relação ao trânsito, e segundo, porquê as alternativas de lazer, educação e empregos propostas por ela foram pouco contempladas no seu projeto. Um outro fator condenado pelos leitores,  e que não foi citado por ela no projeto, é o impacto ambiental do mesmo, no que se refere a rede de esgoto, pois segundo uma leitora, o esgoto do bairro é lançado  in-natura nos rios da região, e um empreendimento como condomínio, shopping, e universidade traria um forte impacto em termos de volume de esgoto lançado nos rios da região.
      Outra questão a ser considerada também é com relação ao terreno da antiga Fábrica de Cartuchos do Exército, em frente a Praça do Canhão. Ela  propôs construção de um parque e um centro comercial naquele terreno onde ela afirma que este se encontra abandonado. Só que todo o terreno da antiga fábrica, incluindo os imóveis, estão sendo reabilitados e recuperados pelo Colégio Pedro II. Quem passa de carro tanto pela Avenida Santa Cruz como pela Avenida Bernado de Vasconcelos sabe disso.
      O que Realengo precisa hoje é de quatro coisas: saúde, educação, emprego e lazer. Saúde, pois quem mora em sub-bairros como Barata, Jardim Novo e Mallet precisa ir ao Sase, a UPA ao lado da estação de trem, PAM de Sulacap ou ao PAM de Padre Miguel e ambos não estão dando mais conta. Educação, pois não temos em Realengo uma universidade publica (embora esteja sendo contruido um centro universitário técnológico em outro terreno da antiga Fábrica de Cartuchos) que atenda de fato os moradores e nem escolas técnicas. A própria autora do projeto teve que estudar na Universidade Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica, já que no bairro não há universidade publica com o curso do qual se formara. Eu, Leonardo Ivo, autor deste blog, sinto na pele isso, pois estudo em Campo Grande e tenho de pegar duas conduções para chegar lá.
         A outra prioridade é o emprego, pois a maioria esmagadora dos moradores de Realengo trabalham fora do bairro, em geral, em locais bem longe de suas residências como Centro, Zona Sul, Campo Grande, Jacarepaguá e Barra da Tijuca, sendo o mais próximo, Bangu. Este fator faz com que muito morador do bairro não consiga emprego ou leve mais de duas horas para chegar em casa e descansar com a família. Em todos os lugares do mundo, está havendo uma desconcetração das atividades comerciais e empregatícias nas regiões centrais das cidades, onde estas estão indo para as periferias dos bairros, já que ao se fazer isso, o morador destes locais ficaria próximo do seu local de trabalho, não precisando pegar qualquer tipo de condução ou mesmo usar seu carro, diminuindo os custos com transportes. Em épocas de preservação do meio âmbiente e de erradicação dos congestionamentos, isso tinha que ser pensado. Isso evita também o nascimento e a expansão de favelas.
      Outra questão a ser levantada é com relação ao lazer. Realengo não possui cinemas e teatros ha mais de vinte anos. O último cinema do bairro foi o Cine Theatro Realengo, que nos seus últimos anos de vida, vivia exibindo filmes pornôs e ainda foi atingido por uma infestação de abelhas onde um homem morreu. Depois disso, virou igreja caça-níquel. Hoje, as únicas opções lazer são a Lona Cultural Gilberto Gil, o Centro Cultural Jorge Ben Jor e a casa de shows Mega Show. Não temos mais teatros, bibliotéca só temos a que fica ao lado do Colégio Pedro II,  e que não abre sempre é a única do bairro. Isso apenas na parte principal do bairro, em sub-bairros como Barata, Jardim Novo, arredores da Rua do Governo e da Estrada da Água Branca não há nenhuma opção de lazer para os moradores destes locais onde estes tem que ir para outros bairros para poderem ter lazer. Esta situação se encaixa perfeitamente na mesma questão do emprego, pois este também está concentrado nos bairros mais ricos e centrais como a Zona Sul, Barra e Jacarepaguá ( que eu prefiro chamar de Zona Leste por serem regiões que nada tem a ver com a Zona Oeste de fato), enquanto que na Zona Oeste as opções são muito escassas.
         Enquanto a Zona Sul quer se livrar de mega shows, na Zona Oeste carece dos mesmos e a Praça do Canhão tem vocação para isso, como já foi comprovado nas poucas vezes em que foi realizado shows naquele local. Estes shows atendem perfeitamente aquele local,  pois seus principais frequentadores, são moradores de bairros como Zona Norte, Oeste e Baixada Fluminense, o que não é o caso dos moradores da Zona Sul. Se contruírem condomínios no local ao lado, este espaço se perderá e quem for morar neles não vai querer estes eventos na praça, como tem acontecido  na Zona Sul, onde as associações de moradores travam verdadeiras batalhas com a prefeitura e as empresas de eventos para tirá-los de lá. Enquanto isso, a Zona Norte carece e disputa estes eventos e a Zona Oeste fica passiva obsevando tudo. Esta é outra questão não abordada e ignorada no projeto.
         A autora do projeto respondeu as minhas críticas, dizendo que os condomínios serviriam para organizar e  ocupar constantemente os terrenos, favorecendo a vinda de escolas, postos de saúde e creches na região, e que impacto causado por eles no trânsito seria absorvido por ruas periféricas. Será que ela se esquece que estas ruas são pequenas demais para absorver o trânsito futuro, que Realengo já é um bairro densamente povoado e que carece destes equipamentos independente da existência destes condomínios? E no que se refere a shoppings, cinemas, universidades e centros culturais não fazem uma ocupação constante e mais eficiênte destes terrenos? O mais interessante nisso tudo foi que a resposta dada por ela foi de forma muito mecânica e burocrática parecendo acessoria de imprensa. Este projeto na prática agrada principalmente as construtoras e ao mercado imobiliário, que além de serem os maiores interessados no mesmo, são os que mais destróem e causam transtornos as cidades e ao meio âmbiente, pois os mesmos não se preocupam com os compradores de seus empreedimento, e sim com o lucro obtido com a venda de um imóvel numa área supostamente boa. Vale lembrar, que este projeto se fosse aplicado inviabilizaria a construção do segundo viaduto sobre a linha férrea que tanto Realengo carece, e que finalmente a prefeitura pretende colocar em prática. E muita gente não está percebendo isso.
        Antes de congratular qualquer projeto, este tem que ser extremamente debatido por quem vai ser atingido por ele juntamente com os governos e a iniciativa privada, pois ao se fazer isso, evita-se problemas e arrependimentos futuros, quando nestas situações já seria tarde demais, e pouco ou nada poderia ser feito para reverter o processo. Um projeto só pode ser posto em prática ou mesmo concebido, se todas as partes envolvidas forem ouvidas e se estas opinarem sobre ele, dando sugestões e mostrando suas necessidades para que o mesmo os contemple. Após isso, o projeto pode ser apresentado e posto em prática, já que neste caso, todos foram ouvidos e opinaram sobre ele, diminuindo as chances de arrependimento e de se voltarem contra  o mesmo no futuro. Pensem nisso!