domingo, 17 de julho de 2011

Empresas ligadas a entidades religiosas poderão ficar isentas de impostos

  Agora que a Record vai crescer, o Vaticano expandirá seu patrimônio no Brasil e LBV idêm! Deste jeito montar igreja dá dinheiro e vai ser melhor do que montar uma empresa formal. Leiam esta matéria!

 

 

Projeto de lei visa que empresas ligadas a igrejas evangélicas não precisem pagar qualquer imposto!

Projeto de lei visa que empresas ligadas a igrejas evangélicas não precisem pagar qualquer imposto

do Gnotícias


Ou seja, uma escola confessional, por exemplo, iria cobrar a mensalidade do aluno, mas sem pagar qualquer imposto. Assim também se daria em rádios e televisões, caso venha ser possível concluir que elas desempenham um serviço público.

Na justificativa para seu projeto de lei, Walter Tosta afirma que os dízimos e ofertas “são a fonte de lucro principal de uma igreja”. Sendo aprovado a PL decretaria que as igrejas “não são tributados por Imposto de Renda, contribuição social nem IPTU”.

Segundo o deputado, ele não está a defender nenhuma religião e diz: “mas todas que de uma forma ou de outra promovem a paz, o bem-estar social e a assistência mútua entre as pessoas”.

Para Walter Tosta esse será um meio de “recompensa”, pois, as instituições religiosas promovem certa ação complementar às do Governo, suprindo a carência da efetiva atuação estatal em determinados setores da sociedade.

O vereador e Pastor Elair (PMDB) tem já em vigor, um projeto de lei que isenta os templos religiosos em Montes Claros dos tributos municipais, como o IPTU, embora, parecido com o projeto de Lei 436/2011, não é tão abrangente e seguro (por ser um projeto nacional) como o de Walter Tosta.

“Claro que o PMDB vai apoiar essa iniciativa, além do mais a bancada evangélica é muito grande e acredito que esse projeto não terá dificuldades para passar. Afinal de contas nenhum templo religioso tem função que não seja filantrópica e religiosa e não tem interesses comerciais e por isso deve ser livres de quaisquer impostos (…) os templos religiosos prestam um grande serviço social e espiritual e sem fins lucrativos e por isso entende ser mais do que justo a isenção de impostos.” Disse o vereador Elair (PMDB) a respeito do projeto de lei 436/2011.

Link:
http://noticias.gospelmais.com.br/projeto-empresas-ligadas-igrejas-precisem-pagar-imposto-21852.html

Meu Comentário!

Como esse povo das tais 'igrejas evangélicas' gosta de mamar nas tetas do Estado, hein?  Eles não querem pagar imposto algum, mesmo quando são donos de empresas privadas com fins lucrativos, como são os casos de emissoras de rádio, tv e de escolas particulares.


Eta vida boa!!!

Assim,eu também quero, oras! 

Afinal, eu também sou um filho de Deus!


Esse pessoas de muitas destas igrejas autodenominadas 'evangélicas' falam muito em Deus e no mundo espiritual, mas a verdade é que eles são bons, mesmo, na hora de defender o rico dinheiro deles!! 

O que eles entendem mesmo é do mundo material.




Fontes: blog Contexto Livre e Guerrilheiros do entardecer

2 comentários:

Marcelo Delfino disse...

Afirmo desde já que sou contrário a esse projeto de lei, ainda que ele beneficie gente que divulgue o que há de bom na cultura de certos credos. Esse projeto acabará beneficiando aqueles que já são estelionatários da fé. O que vai ter de gente transformando empresas seculares em empresas atuantes no mercado religioso será uma grandeza. Pelo menos que apareça um corajoso para instalar uma rádio FM que imagino para o Rio: uma rádio não ligada a nenhuma igreja, que não tenha anúncio de nenhuma delas mas que seja musical e toque tanto músicas católicas como evangélicas. Boa música e variada, de preferência.

Leonardo Ivo disse...

No que se refere ao caso do último texto escrito aqui, quero deixar claro que também sou contra, pois entendo que isso além de ser concorrência desleal, fere a economia popular, pois quem paga impostos vai se prejudicar, enquanto que quem não paga vai crescer de forma assustadora. O maior exemplo disso é a Record onde esta cresce as custas do dízimo da IURD e não por conta da venda de publicidade em sua programação como a Globo. Isso ja está produzindo efeitos devastadores no mercado de Tv aberta.

Vale lembrar que isso favorece também a lavagem de dinheiro e muitos outros crimes graves na sociedade. E ainda cria uma sociedade de classes sob religiões, onde quem não tem religião fica na marginalidade. Portanto temos que nos voltar contra isso.

Infelizmente as religiões, não apenas as evangélicas, mas até a maçonaria, estão sendo um celeiro seguro para estelionatários, onde estes se aproveitam da boa fé e da fraquesa física e emocional das pessoas para rouba-las, assim como facilita a prática do estelionato real, aquele com punição em lei. As religiões infelizmente também viraram celeiros de estelionatários porque alí a chance de eles serem presos por estelionato e outros crimes reduz drásticamente, pois são defendidos por estes fieis de espirito enfraquecido e porque a religião tem peso moral positivo na sociedade. Com isso, facilita a prática de crimes punidos em lei. Um exemplo disso são os caso da Renascer e da própria IURD.

Cabe as religiões, como a evangélica, que é mais atingida por estes bandidos, fazer um imenso processo de depuração, expulsão e até denuncia criminal contra estes estelionatários. A grande questão é que os evangélicos pensam cada um por sí, muitos são influenciados por estes estelionatários, a maioria é desunida e acha que não ha nada a fazer, pois o mundo irá acabar com volta de Cristo, na crença deles. Com isso, esta religião se afunda cada vez mais moralmente e seus seguidores acabam virando massa de manobra destes estelionatários.

Não critico da mesma forma a Católica, pois a mesma depois de séculos cometendo crimes, procurou se redimir através do Concilio Vaticano II, ocorrido no final da década de 60 do século passado. Isso acabou levantando a reputação da Igreja Católica.

Esse é o quadro das religiões no mundo, onde a dominação e a exploração prevalece. Cabe a quem tem boa fé lutar contra tudo isso para preservar a ideologia inicial de suas religiões. E só!