Micrão Mascarelo chassis Mercedes Benz comprado em 2008, através de financiamento do Banco Safra ja em péssimo estado de conservação.
A Viação Bangu assumiu desde ontem, 23 de março, a linha 367( Praça XV - Relaengo). Esta linha foi reativada pela Viação Campo Grande ha seis meses atrás, após compra-la da Feital. Porém a Campo Grande não teve gaz e competencia suficiente para continuar operando e diante disso, repassou para a Bangu. Esta empresa se encontra num estado de sucateamento similar ao que se encontrava a Ocidental antes da prefeitura tomar suas linhas em setembro do ano passado. A Campo Grande não renova sua frota desde 2008, quando adquiriu micrões Mascarello com chassis Mercedes Benz, através de financiamento pelo Banco Safra. Vale lembrar que estes mesmos onibus ja se encontram bastante sucateados, com suspensões avariadas e até com caixa de itinerário e de fusiveis presa com rebite e remendos de chapas de aluminio. Isso para um onibus com pelo menos dois anos de uso é vergonhoso. O mesmo acontece com os onibus que ela comprou usados a Lourdes, os Apaches Vips. Como a Oriental, Ocidental e Santa Sofia, esta empresa ja teve momentos melhores tendo onibus com chassis Scania 133 em suas linhas.
Esta empresa se encontra com um forte défict profissionais, não apenas motoristas como lanterneiros, mecânicos, faxineiros, eletricistas e etc. Na ultima vez que embarquei na 367, ainda com a Campo Grande, ela fazia anuncio procurando tais profissionais. Isso foi no dia 20 de março. Com relação as linhas que assume, não é a primeira vez que ela assume e abandona em seguida por falta de competencia ou estrura. No ano passado, ela assumiu as linhas 379 e 395, logo depois teve de repassa-las a Bangu pelo mesmo motivo que está repassando a 367. Eu mesmo ja vi dois onibus da Campo Grande um do lado do outro enguiçados ha uns meses atrás.E aproximadamente ha um mes, vi três na Avenida Brasil enguiçados. Concluindo: sua manutenção e renovação de frota estão péssimos de mais, e ainda para completar, utilizam um velho caminhão reboque Mercedes Benz 1113 para fazer socorro na rua. E no caso da 367, eram muitos onibus enguiçando , tempo de espera de até duas horas e ainda reduziu o numero de onibus na para apenas quatro carros. A reclamação sobre a Campo Grande no que se refere a linha era constante. Ha quem diga que estava ficando igual a época da Feital, o que não acredito, pois era bem pior e eu era passageiro assíduo desta linha na época da Feital. Sobre a Campo Grande, numa pesquisa da Prefeitura, ela ficou entre as piores empresas de onibus do Rio, juntamente com a Breda e a Oeste.
Auto Viação Bangu hoje(acima) e há dois anos atrás na época do Grupo Guanabara.
Sobre a Bangu, muita gente gostou de ve-la assumir a 367. Tanto é que até existia antes da Campo Grande assumir a linha uma comunidade de manifesto pela Bangu assumir esta mesma linha. Quando a Campo Grande assumiu a linh, a comunidade ficou perdida, só não sei se chegou a ser extinta pelo criador dela. De qualquer forma, foi um movimento vitorioso, mesmo que tardiamente. Mas voltando a Bangu, muita gente gostou da operação dela na linha que logo colocou alguns onibus com ar comdicionado, mas ainda sim não veem isso com bons olhos por dois motivos. Primeiro é no que se refere a monopólio, pois entendem que ficar tudo na mão de uma empresa só piora o serviço, esse foi um dos motivos desta linha não ido de imediato para a Bangu e ido para Campo Grande, embora o serviço da Bangu seja relativamente bom principalmente na atual adminstração. A outra seria ao atual crescimento acelerado que esta empresa vem vivendo nos ultimos dois anos. Muita gente, assim como eu, deve lembrar como ela era ha dois anos atras e ficam felizes com sua atual situação, mas tem medo de que ela por conta de pegar muitas linhas fique numa situação análoga a da Ocidental que também teve crescimento acelerado durante um tempo e depois que assumiu parte das linhas da Santa Sofia praticamente quebrou. Mais olhando do ponto de vista positivo, não acredito que a Bangu quebre ou se deteriore, uma vez que seu dono também é dono da Lacosta Turismo também fez esta ultima crescer e agora conseguiu fechou contratos de fretamento com varias empresas da Zona Oeste, entre elas a Hermes. Um outra reclamação que se tem sobre a Bangu é o excesso de micrões nas linhas e a não priorização com suas linhas originais suas, como a 725,794 e 383, esta ultima com um numero muito alto de micrões. Espero que esta linha seja a ultima da Bangu, uma vez que ela não tem profissionais suficientes para assumir tantas linhas assim e isso com certesa pode trazer sérios problemas para ela. Há que diga que ela tambem está para assumir a S11 (Praça XV - Inhoaiba) no lugar da Santa Sofia e da Oeste.
O que poderiam ter feito eram ter repassado esta linha para outras empresas como a Andorinha, Novacap e Vila Real, que são empresas menores e com condições de assumi-la, embora no caso da Andorinha não seja das melhores, uma vez que esta empresa não tem um histórico recente de bons serviços e só agora é que por ter adquirido a 756( Barra -Senador Camará) é que foi obrigada a comprar onibus novos ja que não renovava sua frota ha mais de três anos, vide o 391( Praça Tiradentes -Padre Miguel). De qualquer forma desejo boa sorte a Bangu e que ela não repita o que Feital e Campo Grande fizeram com a linha. E só!
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Sobre a volta da Feital. Parte II
Onibus reformados recem adquiridos da Santo Antonio
Dessa vez não é boato, a Feital vai voltar mesmo. Ela ja reformou os onibus recem adquiridos da Santo Antonio, conforme o site OCD Holding. Ela deverá operar as linhas 856 e 875. Tomara que ela tome jeito mesmo e quem sabe seu dono tome vergonha na cara e ela volte ao que era há 15 anos atrás, pois aqueles foram seus melhores momentos. Quando ela só operava linhas intermunicipais e a cor de seus carros eram azul com uma aza branca.
Garagem da Feital em Padre Miguel
Dessa vez não é boato, a Feital vai voltar mesmo. Ela ja reformou os onibus recem adquiridos da Santo Antonio, conforme o site OCD Holding. Ela deverá operar as linhas 856 e 875. Tomara que ela tome jeito mesmo e quem sabe seu dono tome vergonha na cara e ela volte ao que era há 15 anos atrás, pois aqueles foram seus melhores momentos. Quando ela só operava linhas intermunicipais e a cor de seus carros eram azul com uma aza branca.
Garagem da Feital em Padre Miguel
sábado, 20 de março de 2010
Sobre os blogs que abrem os olhos da população
Gostaria aqui de parabenizar o trabalho feito pelos blogs Brasil, Um Pais de Tolos, O Kylocyclo, Planeta Laranja, Cultura Alternativa e Futebosta. Blogs pertencentes aos blogueiros Marcelo Delfino, aos irmãos Alexandre e Marcelo Pereira e Bruno Oliveira. Estes blogs prestam um excelente serviço de utilidade publica a população ao mostrar como a sociedade brasileira é de fato, como ficou assim e as saidas de como mudar tal quadro em que vivemos hoje. Cada blog descreve a sociedade brasileira sob uma ótica própria de acordo com a visão de seus autores, porém eles se complementam entre si no que se refere a descrição e a critica da sociedade brasileira em si.
O blog Brasil , Um pais de Tolos, do Marcelo Delfino, faz uma abordagem politica e ao mesmo jornalistica sobre os fatos que ocorrem no pais. Ele mostra o que verdadeiramente acontece por tras dos fatos ocorridos e dá uma visão imparcial das noticias e de seus comentários destas noticias procurando esclarecer aos seus leitores a verdadeira intensão dos atores envolvidos nas noticias que ele publica em seu blog. Marcelo Delfino também é editor do site Tributo ao Radio do Rio de Janeiro.
Ja o blog O Kylocyclo, do Alexandre Figueiredo, é um blog que embora também trabalhe na mesma ênfase do Marcelo Delfino, é mais voltado a fazer uma crítica cultural e social da sociedade brasileira em todos os sentidos, mostrando suas mazelas e vicios e a influencia da midia no processo de degradação da sociedade brasileira como um todo. Neste blog ele descreve como a midia manipula a população a serviço dos interesses das elites e das corporações nacionais e internacionais e de que forma isso influencia na vida de cada um. Também decreve como as classes dominantes tem feito para dominar a população de todas as formas sem se utiliza apenas das armas, onde esta procura através da midia, de artistas fabricados, de ritmos musicais maldosamente deturpados e na promoção de valores politicos, culturais e até comportamentais, desmobilizar a população a deixando alienada, desunida e com valores em suas mentes que se volta contra si mesma, mas que não se dá conta disso. Nele ele descreve como a ditadura militar influenciou neste processo, que alem de despolitizar a população e desmobiliza-la, também está destruindo as culturas locais do pais a serviço da classe dominante loca e estrangeira, processo este em franca expansão nos dias de hoje.
Ja o Planeta Laranja, segue a mesma linha do O Kylocyclo, porém ele é mais intuitivo e ao descrever em linguagem simples, atual e didática as mesmas idéias pregadas no O Kylocyclo de uma maneira geral. Ele trabalha muito com figuras e imagens e é voltado para aqueles que estão iniciando no processo de entendimento das ideias e soluções apresentadas no Kylocyclo. Este blog pertence ao Marcelo Pereira, irmaõ do Alexandre Figueiredo e que também edita o blog Futebosta. O blog Futebosta faz uma crítica ao futebol brasileiro no que se refere ao seu uso pela classe dominante e pela midia no precesso de alienação de desmobilização do povo. Nele, Marcelo Pereira descreve como as classes dominantes usam o futebol e os times no processo de manipulação, despolitização e desmobilzação popular, onde a midia é a sua principal aliada neste processo.
Ja o blog Cultura Alternativa segue também a mesma linha do Kylocyclo, porém voltado totalmente para o lado cultural deixando de lado o politico. Ele é escrito pelo Bruno Oliveira que tem apenas 14 anos e ja tem ideias formadas e inteligentes, embora ele seja parcialmente influenciado pelo Alexandre Figueiredo. Porém só fato de ele se relacionar com pessoas inteligentes e mais velhas do que ele, de ter opinião formada e inteligente sobre o que pensa, e de buscar boas referencias para sua vida, ja o colocar na dianteira em relação as pessoas de sua faixa etária que em geral são completamente alienadas, manipulaveis, consumistas e voltadas em si mesmas. Ele poderia, e não sei se ja o faz, utilizar todo este conhecimento e opinião a seu favor influenciando seus colegas nas ideias que acredita e prega. E tem mais, ele também tem talento para compositor. E um jovem lider de opinião se formando e que pode fazer a diferença no meio de uma juventude cada vez mais alienada.
Estes blogs, assim como varios outros que seguem a mesma linha na internet, não podem e não devem de forma nenhuma ficarem restrito apenas ao ambiente da internet. Eles tem de ser disseminandos e divulgados para o maior numero de pessoas possiveis, ou seja, aos quatro ventos. Eles fazem um excelente serviço a população ao abrir os seus olhos em cima do que as classes dominantes fazem com elas. Antes do advento da internet e principalmente destes blogs que seguem esta linha (não são só estes, mas centenas deles), as pessoas não tinham como saber se tudo o que midia divulgava por radio, tv e jornal eram de fato idonêas. Só pessoas muito esclarecidas e muito perpicazes é que conseguiam perceber o que midia queria com a divulgação de tal noticia tendenciosa, com a promoção de um artista fabricado ou mesmo um ritmo musical maldosamente deturpado. A maioria aceitava sem questionar tudo como ainda é hoje com a diferença que não havia site e blogs que mostrassem o que estava por tras da midia. Com a existencia deles, muitas pessoas que antes eram manipuladas pelas classes dominantes começarão a pensar e a influenciar as pessoas a sua volta. Vão poder ver o outro lado oculto dos fatos da sociedade brasileira como um todo como nunca se viu antes sob uma ótica diferente do que estavam acostumados a verem, lerem e ouvirem, podendo ai formarem seu senso crítico e tirarem suas próprias conclusões e dai suas opiniões e não serão apenas manadas de gado, mas pessoas de verdade pensantes. Estes blogs tem de ser divulgados o mais rápidos possivel para que a população brasileira começe lentamente a gestar uma nova semente de mudança. Parabens aos autores destes blogs e divulgue-os. E só!
O blog Brasil , Um pais de Tolos, do Marcelo Delfino, faz uma abordagem politica e ao mesmo jornalistica sobre os fatos que ocorrem no pais. Ele mostra o que verdadeiramente acontece por tras dos fatos ocorridos e dá uma visão imparcial das noticias e de seus comentários destas noticias procurando esclarecer aos seus leitores a verdadeira intensão dos atores envolvidos nas noticias que ele publica em seu blog. Marcelo Delfino também é editor do site Tributo ao Radio do Rio de Janeiro.
Ja o blog O Kylocyclo, do Alexandre Figueiredo, é um blog que embora também trabalhe na mesma ênfase do Marcelo Delfino, é mais voltado a fazer uma crítica cultural e social da sociedade brasileira em todos os sentidos, mostrando suas mazelas e vicios e a influencia da midia no processo de degradação da sociedade brasileira como um todo. Neste blog ele descreve como a midia manipula a população a serviço dos interesses das elites e das corporações nacionais e internacionais e de que forma isso influencia na vida de cada um. Também decreve como as classes dominantes tem feito para dominar a população de todas as formas sem se utiliza apenas das armas, onde esta procura através da midia, de artistas fabricados, de ritmos musicais maldosamente deturpados e na promoção de valores politicos, culturais e até comportamentais, desmobilizar a população a deixando alienada, desunida e com valores em suas mentes que se volta contra si mesma, mas que não se dá conta disso. Nele ele descreve como a ditadura militar influenciou neste processo, que alem de despolitizar a população e desmobiliza-la, também está destruindo as culturas locais do pais a serviço da classe dominante loca e estrangeira, processo este em franca expansão nos dias de hoje.
Ja o Planeta Laranja, segue a mesma linha do O Kylocyclo, porém ele é mais intuitivo e ao descrever em linguagem simples, atual e didática as mesmas idéias pregadas no O Kylocyclo de uma maneira geral. Ele trabalha muito com figuras e imagens e é voltado para aqueles que estão iniciando no processo de entendimento das ideias e soluções apresentadas no Kylocyclo. Este blog pertence ao Marcelo Pereira, irmaõ do Alexandre Figueiredo e que também edita o blog Futebosta. O blog Futebosta faz uma crítica ao futebol brasileiro no que se refere ao seu uso pela classe dominante e pela midia no precesso de alienação de desmobilização do povo. Nele, Marcelo Pereira descreve como as classes dominantes usam o futebol e os times no processo de manipulação, despolitização e desmobilzação popular, onde a midia é a sua principal aliada neste processo.
Ja o blog Cultura Alternativa segue também a mesma linha do Kylocyclo, porém voltado totalmente para o lado cultural deixando de lado o politico. Ele é escrito pelo Bruno Oliveira que tem apenas 14 anos e ja tem ideias formadas e inteligentes, embora ele seja parcialmente influenciado pelo Alexandre Figueiredo. Porém só fato de ele se relacionar com pessoas inteligentes e mais velhas do que ele, de ter opinião formada e inteligente sobre o que pensa, e de buscar boas referencias para sua vida, ja o colocar na dianteira em relação as pessoas de sua faixa etária que em geral são completamente alienadas, manipulaveis, consumistas e voltadas em si mesmas. Ele poderia, e não sei se ja o faz, utilizar todo este conhecimento e opinião a seu favor influenciando seus colegas nas ideias que acredita e prega. E tem mais, ele também tem talento para compositor. E um jovem lider de opinião se formando e que pode fazer a diferença no meio de uma juventude cada vez mais alienada.
Estes blogs, assim como varios outros que seguem a mesma linha na internet, não podem e não devem de forma nenhuma ficarem restrito apenas ao ambiente da internet. Eles tem de ser disseminandos e divulgados para o maior numero de pessoas possiveis, ou seja, aos quatro ventos. Eles fazem um excelente serviço a população ao abrir os seus olhos em cima do que as classes dominantes fazem com elas. Antes do advento da internet e principalmente destes blogs que seguem esta linha (não são só estes, mas centenas deles), as pessoas não tinham como saber se tudo o que midia divulgava por radio, tv e jornal eram de fato idonêas. Só pessoas muito esclarecidas e muito perpicazes é que conseguiam perceber o que midia queria com a divulgação de tal noticia tendenciosa, com a promoção de um artista fabricado ou mesmo um ritmo musical maldosamente deturpado. A maioria aceitava sem questionar tudo como ainda é hoje com a diferença que não havia site e blogs que mostrassem o que estava por tras da midia. Com a existencia deles, muitas pessoas que antes eram manipuladas pelas classes dominantes começarão a pensar e a influenciar as pessoas a sua volta. Vão poder ver o outro lado oculto dos fatos da sociedade brasileira como um todo como nunca se viu antes sob uma ótica diferente do que estavam acostumados a verem, lerem e ouvirem, podendo ai formarem seu senso crítico e tirarem suas próprias conclusões e dai suas opiniões e não serão apenas manadas de gado, mas pessoas de verdade pensantes. Estes blogs tem de ser divulgados o mais rápidos possivel para que a população brasileira começe lentamente a gestar uma nova semente de mudança. Parabens aos autores destes blogs e divulgue-os. E só!
domingo, 14 de março de 2010
Linha 261 Praça XV x Marechal Hermes, do articulado ao micro
Tipos de onibus que rodavam na 261 na época da CTC.
Eu estava analisando o histórico desta linha e me chamou a atenção a sua atual situação em que ela se encontra. Esta linha hoje é operada exclusivamente por micrões e as vezes por micros, mas nem sempre foi assim. No passado esta linha ja teve articulados e os primeiros onibus a gas que eram do tamanho de micrões, porém com estrutura de ônibus convencional. Esta linha existe há apoximadamente quarenta anos e pertencia a saudosa e finada CTC. Ela ja teve vários tipos de onibus convencionais e até articulados. Eu mesmo ja andei nestes articulados, eram bem legais. Estes aritculdado que ela teve foram de dois tipos, todos da Ciferal, sendo que os primeiros eram do modelo Alvorada com chassis Scania e os ultimos GLS com chassis Volvo. De convencionais, teve de tudo até o Brisa, o primeira carroceira da Ciferal pos estatização e cujo nome foi dado para homenagear Brizola pelo feito de então. Este modelo de onibus da Ciferal só teve na CTC e era com chassis Volvo e assim como os de gas foram os ultimos a circular na 261 quando ela ainda era da CTC.
Onibus a gas comprado na época do segundo governo do Brizola em 1994 quando ela era da CTC.
Quando ela era operada pela CTC, ela tinha uma operação razoavel, pois como era estatal tinha todas as mazelas que uma estatal tem, como falta de material, greve, roubos, politicagens e outras coisas conhecidas que aconteciam na CTC, mas isso não chegava a comprometer sua operação de forma lesiva como ocorreu com a Oriental, Feital e Ocidental, tanto que as linhas como a 261, por exemplo tinham uma boa frequencia e operação. Quando a CTC foi desprovida de suas linhas (ela ainda existe, mas em processo de liquidação), várias linhas dela foram repassadas para outras empresas e outras extintas, como a 675, anos depois. No caso da 261, ela foi operada por um pool de empresas. Estas empresas eram a Vila Real, Madureira Candelaria e Auto Diesel. Entre 1997 e 1998, a Breda assumiu sua operação em definitivo, extinguindo o pool. No começo ela até colocou convencionais, mas com a concorrencia do transporte pirata ela teve de colocar micros, comprometendo assim seu serviço.
Ha uns 5 anos atras, a Breda transferiu esta linha para sua subsidiaria, a Via Rio, e transferiu seu ponto para a Avenida Chile assim como várias linhas da Auto Diesel e as dela também. Só que com a chegada do Rio Card e a redução do transporte pirata por conta de repressões, ela assim como as outras empresas, não recolocou convencionais de volta e sim colocou mais micrões. Esta linha, assim como a 254,383, 266, pertencentes a Acari, Bangu, Redentor respectivamente, são linhas de alta demanda de passageiros por trecho e portanto requerem veiculos maiores e com cobrador. Se até transporte alternativo com veiculos menores usam cobradores, por que empresas de onibus tem de se desfazer deles?
Fico perplexo com a situação da 261, pois esta linha ja teve veiculos de primeira e grandes e hoje é tratada como se fosse uma linha de baixa demanda, coisa que ela não é. Teve uma época, ja na época da Breda, em que seus onibus demorava quase duas horas. Quem conheceu esta linha na época da CTC e vê ela hoje, com certesa fica muito triste.
261 hoje nas mãos do grupo Breda.
Este problema da 261 não é exclusivo dela, mas de todo grupo Breda. A Breda vem relaxando na qualidade de seus seviços ja há algum tempo. Uma prova disso foi que ela ficou entre as piores empresas do Rio numa pesquisa realizada pela prefeitura. Tal situação pode ser percebida na linha 484 e 485 que tirando aqueles Scanias comprados para operar no Metrô e os poucos onibus novos que comprou, só tem veiculo velho e mau conservado. O mesmo acontece em outras empresas do grupo como a Andorinha que não renovava a frota ha anos. E no caso da Mangaratiba e da Oeste, a situação é ainda pior. A única que está com onibus novos e com operação razoavel é a Auto Diesel, mesmo assim cheia de micrões e com micro em linhas de alta demanda como as da Iha do Fundão e com demora consideravel no tempo de viagem. No caso da Mangaratiba e da Oeste, estas empresas aboliram os convencionais e colocaram micros e micrões em todas as suas linhas.
A Oeste encurtou trajeto de maioria de suas linhas que iam para o Centro, só restando a S15 e a 1131, onde ela colocou mistos de convencionais com frescões com uma porta só. Todas linhas que ela encurtou, ela colocou com ponto final na estação do metrô de Coelho Neto. Estas linhas tinham convenio com o Metrô na época em que a Pegaso administrava a Oeste. Quando a Breda comprou a Oeste ela além de rescindir com o Metrô, acabando assim com a integração, e colocou todas estas linhas que tinham ponto final no Centro, ali mesmo na estação de Coelho Neto e encheu estas linhas de micrões. No caso da Mangaratiba é ainda mais grave, pois além de acabar com onibus convencional, ela colocou um monte de micrões tipo intercity para fugir das gratuidades e poder cobrar passagens mais caras. Tanto uma como a outra tem operação péssima em todos os sentidos com a diferença de que não tem um numero de onibus enguiçados de forma expressiva, mas tirando isso o serviço é péssimo. A Mangaratiba também opera linhas municipais piratas no Rio. Ela faz operação da linha 858 (que era da Santa Sofia e da Ocidental e recentemente tranferidas para Oeste) no lugar da Oeste com onibus com logotipo, pintura e nº ordem da MAngaratiba na maior cara de pau. Isso acontece principalmente a noite apartir da madrugada dos dias seguintes, configurando mais desrespeito contra a população. Se alguem tiver dúvida, vá á rodoviaria de Campo Grande apartir das 22:00 e verão o que estou dizendo.
Se eu fosse ficar aqui contando tudo o que esse grupo empresarial faz não termino hoje, é muita irregularidade uma atrás da outra. E de pensar que quando ele começou operava tão bem. Foram os primeiros a colocar ar condicionado em onibus urbanos na cidade do Rio. Só trabalhavam com convencionais e com Scanias e Volvos e tinham um serviço de primeira. Quem pegou o 484 e 485 entre 1996 a 2005 sabem bem o que estou falando. A 261 não merecia uma situação desta assim como as outras deste grupo. E só!
Eu estava analisando o histórico desta linha e me chamou a atenção a sua atual situação em que ela se encontra. Esta linha hoje é operada exclusivamente por micrões e as vezes por micros, mas nem sempre foi assim. No passado esta linha ja teve articulados e os primeiros onibus a gas que eram do tamanho de micrões, porém com estrutura de ônibus convencional. Esta linha existe há apoximadamente quarenta anos e pertencia a saudosa e finada CTC. Ela ja teve vários tipos de onibus convencionais e até articulados. Eu mesmo ja andei nestes articulados, eram bem legais. Estes aritculdado que ela teve foram de dois tipos, todos da Ciferal, sendo que os primeiros eram do modelo Alvorada com chassis Scania e os ultimos GLS com chassis Volvo. De convencionais, teve de tudo até o Brisa, o primeira carroceira da Ciferal pos estatização e cujo nome foi dado para homenagear Brizola pelo feito de então. Este modelo de onibus da Ciferal só teve na CTC e era com chassis Volvo e assim como os de gas foram os ultimos a circular na 261 quando ela ainda era da CTC.
Onibus a gas comprado na época do segundo governo do Brizola em 1994 quando ela era da CTC.
Quando ela era operada pela CTC, ela tinha uma operação razoavel, pois como era estatal tinha todas as mazelas que uma estatal tem, como falta de material, greve, roubos, politicagens e outras coisas conhecidas que aconteciam na CTC, mas isso não chegava a comprometer sua operação de forma lesiva como ocorreu com a Oriental, Feital e Ocidental, tanto que as linhas como a 261, por exemplo tinham uma boa frequencia e operação. Quando a CTC foi desprovida de suas linhas (ela ainda existe, mas em processo de liquidação), várias linhas dela foram repassadas para outras empresas e outras extintas, como a 675, anos depois. No caso da 261, ela foi operada por um pool de empresas. Estas empresas eram a Vila Real, Madureira Candelaria e Auto Diesel. Entre 1997 e 1998, a Breda assumiu sua operação em definitivo, extinguindo o pool. No começo ela até colocou convencionais, mas com a concorrencia do transporte pirata ela teve de colocar micros, comprometendo assim seu serviço.
Ha uns 5 anos atras, a Breda transferiu esta linha para sua subsidiaria, a Via Rio, e transferiu seu ponto para a Avenida Chile assim como várias linhas da Auto Diesel e as dela também. Só que com a chegada do Rio Card e a redução do transporte pirata por conta de repressões, ela assim como as outras empresas, não recolocou convencionais de volta e sim colocou mais micrões. Esta linha, assim como a 254,383, 266, pertencentes a Acari, Bangu, Redentor respectivamente, são linhas de alta demanda de passageiros por trecho e portanto requerem veiculos maiores e com cobrador. Se até transporte alternativo com veiculos menores usam cobradores, por que empresas de onibus tem de se desfazer deles?
Fico perplexo com a situação da 261, pois esta linha ja teve veiculos de primeira e grandes e hoje é tratada como se fosse uma linha de baixa demanda, coisa que ela não é. Teve uma época, ja na época da Breda, em que seus onibus demorava quase duas horas. Quem conheceu esta linha na época da CTC e vê ela hoje, com certesa fica muito triste.
261 hoje nas mãos do grupo Breda.
Este problema da 261 não é exclusivo dela, mas de todo grupo Breda. A Breda vem relaxando na qualidade de seus seviços ja há algum tempo. Uma prova disso foi que ela ficou entre as piores empresas do Rio numa pesquisa realizada pela prefeitura. Tal situação pode ser percebida na linha 484 e 485 que tirando aqueles Scanias comprados para operar no Metrô e os poucos onibus novos que comprou, só tem veiculo velho e mau conservado. O mesmo acontece em outras empresas do grupo como a Andorinha que não renovava a frota ha anos. E no caso da Mangaratiba e da Oeste, a situação é ainda pior. A única que está com onibus novos e com operação razoavel é a Auto Diesel, mesmo assim cheia de micrões e com micro em linhas de alta demanda como as da Iha do Fundão e com demora consideravel no tempo de viagem. No caso da Mangaratiba e da Oeste, estas empresas aboliram os convencionais e colocaram micros e micrões em todas as suas linhas.
A Oeste encurtou trajeto de maioria de suas linhas que iam para o Centro, só restando a S15 e a 1131, onde ela colocou mistos de convencionais com frescões com uma porta só. Todas linhas que ela encurtou, ela colocou com ponto final na estação do metrô de Coelho Neto. Estas linhas tinham convenio com o Metrô na época em que a Pegaso administrava a Oeste. Quando a Breda comprou a Oeste ela além de rescindir com o Metrô, acabando assim com a integração, e colocou todas estas linhas que tinham ponto final no Centro, ali mesmo na estação de Coelho Neto e encheu estas linhas de micrões. No caso da Mangaratiba é ainda mais grave, pois além de acabar com onibus convencional, ela colocou um monte de micrões tipo intercity para fugir das gratuidades e poder cobrar passagens mais caras. Tanto uma como a outra tem operação péssima em todos os sentidos com a diferença de que não tem um numero de onibus enguiçados de forma expressiva, mas tirando isso o serviço é péssimo. A Mangaratiba também opera linhas municipais piratas no Rio. Ela faz operação da linha 858 (que era da Santa Sofia e da Ocidental e recentemente tranferidas para Oeste) no lugar da Oeste com onibus com logotipo, pintura e nº ordem da MAngaratiba na maior cara de pau. Isso acontece principalmente a noite apartir da madrugada dos dias seguintes, configurando mais desrespeito contra a população. Se alguem tiver dúvida, vá á rodoviaria de Campo Grande apartir das 22:00 e verão o que estou dizendo.
Se eu fosse ficar aqui contando tudo o que esse grupo empresarial faz não termino hoje, é muita irregularidade uma atrás da outra. E de pensar que quando ele começou operava tão bem. Foram os primeiros a colocar ar condicionado em onibus urbanos na cidade do Rio. Só trabalhavam com convencionais e com Scanias e Volvos e tinham um serviço de primeira. Quem pegou o 484 e 485 entre 1996 a 2005 sabem bem o que estou falando. A 261 não merecia uma situação desta assim como as outras deste grupo. E só!
domingo, 7 de março de 2010
Os escombros e o processo de decomposição da Oriental
Este é um video que encontrei na comunidade Busólogos RJ do Orkut. Neste video mostra como a Oriental ja se encontrava em seus ultimos meses de vida. E a alguns meses atrás ja estava assim, imagine agora? A uma semana atrás, eu vi os onibus da Viação Santa Izabél, outra finada, ja sendo desmontados. Estes ônibus até o final do ano passado ainda estavam inteiros. Tais ônibus assim como parte dos da Oriental estão guardados num terreno baldio ao lado da faculdade FEUC, perto da estação de Campo Grande. Este foi o fim que estas duas pioneiras e guerreiras, Santa Izabel e Oriental tomaram devido ao roubo e má adminstrção.
Um texto sobre Rio e os 50 anos de Brasilia
Finalizando esta semana que o Rio fez 445 anos de vida, deixo este texto escrito por J.R.Guzzo que ele escreveu para Veja em homenagem a vitória do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016. Aqui ele obviamente não previa os escandalos que ocorreram no governo do DF. Leia esta homenagem feita por ele ao Rio.
""Não foi o Rio de Janeiro que perdeu o direito de ser
a capital do Brasil. Foi o Brasil que perdeu o direito de
ter sua capital no Rio de Janeiro. Isso não tem conserto"
Dentro de alguns meses, em abril de 2010, vão se completar cinquenta anos do ato de agressão mais perverso que já se cometeu, em toda a história nacional, contra uma grande cidade brasileira: a expropriação da capital do país, tomada do Rio de Janeiro e transferida para Brasília. A data vai ser motivo de festa oficial de primeira categoria, com desfile, show e missa; deveria ser um dia de luto fechado. Até abril de 1960, o Brasil tinha o que poderia haver de mais próximo, no mundo inteiro, a uma capital perfeita. A partir dali, perdeu-a para sempre. Até hoje não dá para entender por que um país abençoado pela existência de um prodígio como o Rio de Janeiro, uma das cidades que a natureza e o gênio humano colocaram entre as mais brilhantes do planeta, decidiu que ela não servia mais para ser sua capital. Nada, nem ninguém, forçou o Brasil a sofrer essa perda. Nenhuma vantagem trazida pela nova capital compensou, nem de longe, o desmanche do patrimônio incomparável que a nação havia construído no Rio – e que hoje, com o progresso geral dos últimos cinquenta anos, sabe-se lá em que alturas poderia estar.
Bendita Olimpíada de 2016, portanto. Já estava mais do que na hora de ser tomada alguma grande decisão em favor do Rio de Janeiro, e sua escolha como sede dos Jogos Olímpicos pode ser um momento de virada; é, certamente, a maior oportunidade de reação oferecida ao Rio desde o atentado que sofreu meio século atrás. Não se trata, nesta questão, de fazer pouco de Brasília, ignorar quanto ajudou para irradiar progresso no centro do país ou negar o muito que foi construído ali. O comentário é sobre a calamidade que o poder público impôs a uma cidade que vive no coração de todos os brasileiros capazes de admirar seu próprio país; ao cassar do Rio a condição de capital, matou uma parte de sua alma. A perda, no fundo, vai muito além dos limites da geografia carioca. Pois a verdade é que não foi o Rio de Janeiro que perdeu o direito de ser a capital do Brasil. Foi o Brasil que perdeu o direito de ter sua capital no Rio de Janeiro. Isso não tem conserto.
Nenhum exército de ocupação estrangeiro conseguiria fazer tanto mal ao Rio quanto os próprios governos brasileiros fizeram; comparado ao presidente Juscelino Kubitschek, em termos de estrago a longo prazo, o corsário Duguay-Trouin parece um benemérito. Perdida a capital, foi imposta à cidade, tempos depois, uma fusão irresponsável, inepta e ruinosa com o antigo estado do Rio, numa operação que conseguiu apenas somar vícios e subtrair virtudes. Nos anos seguintes, o Rio de Janeiro se viu castigado por alguns dos piores governos já registrados na história humana. A certo momento, por decisão de Brasília, chegou-se pura e simplesmente, em 1976, à demolição física do Palácio Monroe, um dos principais monumentos da arquitetura carioca e antiga sede do Senado Federal. Talvez nada tenha servido tão bem como símbolo do rancor e despeito dos governantes brasileiros pelo Rio quanto esse feito do presidente Ernesto Geisel, baseado no argumento de que o Monroe atrapalhava o trânsito e um túnel do metrô – que já estava pronto quando o palácio foi demolido. (Presidentes da República, naquela época, podiam fazer essas coisas. Não havia liminares, relatórios de impacto ambiental ou procuradores – ou melhor, até havia procuradores, mas estavam procurando outras coisas e, sobretudo, outras pessoas.)
A Olimpíada de 2016 não pode ressuscitar o que foi destruído, assim como não pode fazer, nos próximos sete anos, a maior parte do que deveria ter sido feito nos últimos cinquenta. Além disso, não temos um histórico bom quando se colocam na mesma frase as palavras governo, verbas e obras – daqui até a cerimônia de abertura dos Jogos, o público vai se cansar de ouvir notícias sobre obras erradas, obras malfeitas, obras atrasadas, obras abandonadas, obras caras demais e, até, verbas sem obra. Mas tudo terá valido a pena, certamente, se na cerimônia de encerramento o Rio estiver melhor do que está hoje.
O Brasil, que já fez um plebiscito para decidir se queria voltar à monarquia ou continuar sendo república, não perguntou à população do Rio, ou a qualquer outro brasileiro, se concordava com a mudança da capital. Hoje não tem mais nada a perguntar sobre o assunto, mas tem a obrigação de reparar ao máximo o mal já feito. O Rio de Janeiro continua vivo, é claro, pois cidades são coisas duras de destruir – não é fácil nem com bomba atômica, como comprovam Hiroshima e Nagasaki. Mas merece muito mais do que sobreviver." E só!
""Não foi o Rio de Janeiro que perdeu o direito de ser
a capital do Brasil. Foi o Brasil que perdeu o direito de
ter sua capital no Rio de Janeiro. Isso não tem conserto"
Dentro de alguns meses, em abril de 2010, vão se completar cinquenta anos do ato de agressão mais perverso que já se cometeu, em toda a história nacional, contra uma grande cidade brasileira: a expropriação da capital do país, tomada do Rio de Janeiro e transferida para Brasília. A data vai ser motivo de festa oficial de primeira categoria, com desfile, show e missa; deveria ser um dia de luto fechado. Até abril de 1960, o Brasil tinha o que poderia haver de mais próximo, no mundo inteiro, a uma capital perfeita. A partir dali, perdeu-a para sempre. Até hoje não dá para entender por que um país abençoado pela existência de um prodígio como o Rio de Janeiro, uma das cidades que a natureza e o gênio humano colocaram entre as mais brilhantes do planeta, decidiu que ela não servia mais para ser sua capital. Nada, nem ninguém, forçou o Brasil a sofrer essa perda. Nenhuma vantagem trazida pela nova capital compensou, nem de longe, o desmanche do patrimônio incomparável que a nação havia construído no Rio – e que hoje, com o progresso geral dos últimos cinquenta anos, sabe-se lá em que alturas poderia estar.
Bendita Olimpíada de 2016, portanto. Já estava mais do que na hora de ser tomada alguma grande decisão em favor do Rio de Janeiro, e sua escolha como sede dos Jogos Olímpicos pode ser um momento de virada; é, certamente, a maior oportunidade de reação oferecida ao Rio desde o atentado que sofreu meio século atrás. Não se trata, nesta questão, de fazer pouco de Brasília, ignorar quanto ajudou para irradiar progresso no centro do país ou negar o muito que foi construído ali. O comentário é sobre a calamidade que o poder público impôs a uma cidade que vive no coração de todos os brasileiros capazes de admirar seu próprio país; ao cassar do Rio a condição de capital, matou uma parte de sua alma. A perda, no fundo, vai muito além dos limites da geografia carioca. Pois a verdade é que não foi o Rio de Janeiro que perdeu o direito de ser a capital do Brasil. Foi o Brasil que perdeu o direito de ter sua capital no Rio de Janeiro. Isso não tem conserto.
Nenhum exército de ocupação estrangeiro conseguiria fazer tanto mal ao Rio quanto os próprios governos brasileiros fizeram; comparado ao presidente Juscelino Kubitschek, em termos de estrago a longo prazo, o corsário Duguay-Trouin parece um benemérito. Perdida a capital, foi imposta à cidade, tempos depois, uma fusão irresponsável, inepta e ruinosa com o antigo estado do Rio, numa operação que conseguiu apenas somar vícios e subtrair virtudes. Nos anos seguintes, o Rio de Janeiro se viu castigado por alguns dos piores governos já registrados na história humana. A certo momento, por decisão de Brasília, chegou-se pura e simplesmente, em 1976, à demolição física do Palácio Monroe, um dos principais monumentos da arquitetura carioca e antiga sede do Senado Federal. Talvez nada tenha servido tão bem como símbolo do rancor e despeito dos governantes brasileiros pelo Rio quanto esse feito do presidente Ernesto Geisel, baseado no argumento de que o Monroe atrapalhava o trânsito e um túnel do metrô – que já estava pronto quando o palácio foi demolido. (Presidentes da República, naquela época, podiam fazer essas coisas. Não havia liminares, relatórios de impacto ambiental ou procuradores – ou melhor, até havia procuradores, mas estavam procurando outras coisas e, sobretudo, outras pessoas.)
A Olimpíada de 2016 não pode ressuscitar o que foi destruído, assim como não pode fazer, nos próximos sete anos, a maior parte do que deveria ter sido feito nos últimos cinquenta. Além disso, não temos um histórico bom quando se colocam na mesma frase as palavras governo, verbas e obras – daqui até a cerimônia de abertura dos Jogos, o público vai se cansar de ouvir notícias sobre obras erradas, obras malfeitas, obras atrasadas, obras abandonadas, obras caras demais e, até, verbas sem obra. Mas tudo terá valido a pena, certamente, se na cerimônia de encerramento o Rio estiver melhor do que está hoje.
O Brasil, que já fez um plebiscito para decidir se queria voltar à monarquia ou continuar sendo república, não perguntou à população do Rio, ou a qualquer outro brasileiro, se concordava com a mudança da capital. Hoje não tem mais nada a perguntar sobre o assunto, mas tem a obrigação de reparar ao máximo o mal já feito. O Rio de Janeiro continua vivo, é claro, pois cidades são coisas duras de destruir – não é fácil nem com bomba atômica, como comprovam Hiroshima e Nagasaki. Mas merece muito mais do que sobreviver." E só!
quarta-feira, 3 de março de 2010
Novidades sobre o transporte publico de Magé e suas belezas naturais
Onibus da Alfa Rodobus em operação em Magé substituindo a finada Primavera
Depois da falência da Viação Primavera e da desistência da Viação Reginas de operar linhas municipais deixadas pela primeira, eis que finalmente tivemos uma luz no fim do túnel. Trata-se da empresa Alfa Rodobus. Ela adquiriu junto a prefeitura a concessão das linhas que eram da finada Primavera. Ela ainda não adquiriu validadores junto a Prodata e a Fetranspor e logo terá de adquiri-los como fez várias empresas do estado do Rio, pois atualmente dificilmente uma empresa de onibus nos dias de hoje se mantém apenas com o dinheiro arrecadado da roleta e sim do Vt eletrônico, pois com a concorrencia do transporte alternativo que ainda é forte lá, sua rentabilidade fica muito prejudicada. LA ainda se usa VT de papel suscetivel a fraudes como a troca destes por dinheiro por parte dos ambulantes do transporte alternativo. Foi graças ao VT eletrônico que as empresas de onibus se recuperaram, pois estavam quase falindo devido a concorrencia do transporte alternativo, incluindo ai a Primavera que faliu por causa disso. E é mais estranho ainda a sua não adesão imediata ao Riocard, pois Magé faz parte da região metropitana do Rio de Janeiro, mas precismamente da Baixada Fluminesne e todas as empresas, com excessão da Mosa, Santa Izabel e Staneck que estavam para falir e acabaram falindo, aderiram ao Rio Card.Embora numa conversa com um motorista desta nova empresa, ele tenha dito que empresa começou suas operações ha um ano e estava se capitalizando para poder investir no sistema de bilhetagem eletrônica, pois os mesmos são muito caros para se investir de imediato. De qualquer forma, tomara que a Alfa Rodobus invista no Rio Card o mais rápido possivel, pois senão correrá o risco de ficar na mesma situação de sua antecessora, a falencia.
Apesar disso, o governo de Magé, ou Estrela se prefirirem, seu nome original, está conseguindo mesmo durante o governo ultra corrupto de Nubia Cozzolino. Ele conseguiu reorganizar o transporte alternativo, taxis e agora conseguiu colocar esta empresa para operar as linhas municipais após quase dez anos da falencia da Primavera e cinco da desistencia da Reginas de operar lá. Até pouco tempo atrás, o transporte alternativo era uma praga lá e não havias mais linhas municipais dentro de Magé. Todo mundo dependia dos onibus intermunicipais que passam longe de muitos bairros ou distritos fazendo com que muita gente andasse quilometros a pé para poder pegar uma condução para o centro do municipio ou para o Rio e municipios vizinhos. Agora este problema está resolvido por enquanto, caso de tudo certo.
Estação de Piabetá e entroncamento com a primeira ferrovia do Brasil, onde a Supervia tirous trilhos dela ao lado da plataforma juntamente com os aparelhos de mudança de via.
Agora uma outra novidade também em Magé no seguimento ferroviario. Uma boa e duas ruins. A boa é que o ramal de Guapimirim ganhou uma composição reformada novinha em folha. A outra é que vão tirar a composição não reformada de circulação alegando falta de locomotiva para mante-la em circulação. E tem mais uma coisa, não se sabe se vai aumentar os horários, pois atualmente só há horarios de 5:35, 8:34 e 20:10 nos dias de semana, sábados de 8:40 e 20:10 e domingos e feriados de 8:40 e 20:10. Outra de revoltar é ver o ramal Guia de Pacobaiba abandonado, ramal este que foi o primeiro ramal ferroviario do Brasil abandonado em que esta mesma prefeita corrupta tentou construir praças e avenidas em cima dele, porém a União devido ao seu carater histórico impediu que isso fosse feito e isso foi um dos motivos de sua cassação como prefeita de Magé, segundo moradores , noticia esta não divulgada na midia. Enquanto isso este ramal segue abandonado sem está nas mãos de ninguém, nem da prefeitura, nem do estado, nem da superviam e muito menos da Vale. Chegou a se cogitar oepra um trem turistico devido ao seu carater histórico, mas ainda é só promessa e estudo no momento. Enquanto isso ele segue abandonado. Este ramal desemboca na linha de Piabetá da Supervia, linha está que ia até depois de Petropolis até 1964 via cremalheira. Sua conexão com este ramal em Piabetá foi desfeita pela Supervia ha alguns anos atrás ao retirar os aparelhos de mudanças de via que ligavam este ramal ao de Vila Inhomirim deixando o isolado e tendo conexão só em Bongaba com a linha do Guapimirim.
Cachoeira de Piabetá.
Tirando isso, foi um passeio muito legal. Fui numa cachoeira em Piabetá com aguas limpídas, porém com um problema sério, os frequentadores poluem demais aquele local ao jogarem lixos de diversos tipos no chão e na mata, sobretudo material plástico. O plástico como muita gente sabe, leva até 400 anos para se decompor. Duas coisas boas que vi também foi em relação as casas no entorno da cachoeira e a qualidade da água. As casa não roubam as águas da cachoeira como acontece em várias cachoeiras daqui. A outra é que em todas casa que vi não há lançamento de esgoto em suas águas, tanto é que nas partes densamente habitadas ao longo do leito da cachoeira muitas pessoas, incluindo adultos, se banhavam em suas águas sem medo. Outra coisa boa que vi também foi a presença de policiais florestais, coisa que não vi em parques igualmente grandes como o Parque da Pedra Branca. Só não descobri ainda em que parque aquela cachoeira pertence. E tem mais uma coisa interessante e ao mesmo tempo rara, foi encontrar águas cristalinas e peixes, coisa que não se vê aqui nas cachoeiras do Rio e de outras cidades há bastante tempo. Só não vi uma coisa lá, foi sapos e rãs, coisa comum nas cachoeiras do Rio.
Cachoeira de Piabetá e ruinas de uma antiga fábrica de tecidos.
Diante de tudo que vi, percebo algo que desde criança faz parte da minh vida e consciencia: o de preservar este santuario e vários outros pelo pais a fora antes que eles desapareçam de vez. O ser humano depende dele de forma muito intima e não pode destrui-los sob pena de termos sérios problemas não só ambientais como também sociais, pois a água potavel se tornará cada vez mais rara dentro de décadas e portanto temos de preservar nossas florestas e hidrografias, bem como recuperar locais antes degradados e foram abandonados pelos fazendeiros como muitas extensões de terras que até pouco tempo eram criações de gado e que também no passado eram plantações de café. Hoje estas extensões se encontram em parte abandonadas e sem uso algum, muitas em cima de morros e montanhas. Diante disso, nada mais justo que recuperar a mata que fôra tirada de la há 200 atrás replantando ali espécies nativas e trazendo de volta parte da fauna que ali existia. Façamos nestes lugares o que Dom Pedro II e o Major Archer fizeram que foi o de recuperar uma área então degradada que era a Floresta da Tijuca, antes uma região de cafezais e que havia sido completamente desmatada. O que eles fizeram foi uma atitude ousada para época ja que esta preocupação com o meio ambiente não existia e como como também estava começando a faltar água na cidade, eles tiveram esta brilhante, ousada e pioneira ídéia. Poucos governantes possuem esta visão pioneira de verdade como Dom Pedro II. Os que tem utilizam isso não para o seu devido fim e sim para fins de marketing elitista e eleitoreiro e nada mais e também por pressão de parte da população e dos ambientalistas. Tanto é que se eles tiverem a oportunidade desmatar ele vão desmatar sem dó nem piedade. È por conta disdo que parabenizo e celebro Dom Pedro II, pois este era ambientalista de coração e não demagogicamente.
Voltando a Magé ou históricamente Estrela, seu nome original, esta cidade possui não só mazelas como também belezas naturais e um povo muito trabalhador. Foi la que se criou criou Garrincha, no distrito de Pau Grande. E um local pobre, mas muito lindo e que tem como ser bem adminstrado, vide o que estamos vendo no transporte. Que o povo de lá saiba de fato votar e lutar pelos seus direitos, pois lá sempre foi adminstrados por estelionatários publicos que são chamados de politicos, pois este são seu verdadeiro nome. Politica é algo muito importarte para ser associado ao estelionato como é hoje e a midia e população tem que aprender que o temos no poder hoje não só em Magé como no pais todo não são politicos e sim estelionatarios que da mesma forma dos religiosos também sabem que se forem praticar o estelionato convencional vão se ferrar feio, então eles vão para politica ou para as religiões como é hoje, pois sabem que não serã presos e poderão ali praticar o estelionato convencional sem problemas. Diante disso não só o povo de Magé como do Brasil precisa separar o estelionatario do verdadeiro politico o mais rápido possivel. Magé precisa do nosso cuidado e carinho, pois foi ali que nasceu a primeira ferrovia do Brasil e a ocorrencia de muitos momentos históricos neste lugar e de ruinas também históricas. Valorizemos este lugar, pois ele merece. E só!
Depois da falência da Viação Primavera e da desistência da Viação Reginas de operar linhas municipais deixadas pela primeira, eis que finalmente tivemos uma luz no fim do túnel. Trata-se da empresa Alfa Rodobus. Ela adquiriu junto a prefeitura a concessão das linhas que eram da finada Primavera. Ela ainda não adquiriu validadores junto a Prodata e a Fetranspor e logo terá de adquiri-los como fez várias empresas do estado do Rio, pois atualmente dificilmente uma empresa de onibus nos dias de hoje se mantém apenas com o dinheiro arrecadado da roleta e sim do Vt eletrônico, pois com a concorrencia do transporte alternativo que ainda é forte lá, sua rentabilidade fica muito prejudicada. LA ainda se usa VT de papel suscetivel a fraudes como a troca destes por dinheiro por parte dos ambulantes do transporte alternativo. Foi graças ao VT eletrônico que as empresas de onibus se recuperaram, pois estavam quase falindo devido a concorrencia do transporte alternativo, incluindo ai a Primavera que faliu por causa disso. E é mais estranho ainda a sua não adesão imediata ao Riocard, pois Magé faz parte da região metropitana do Rio de Janeiro, mas precismamente da Baixada Fluminesne e todas as empresas, com excessão da Mosa, Santa Izabel e Staneck que estavam para falir e acabaram falindo, aderiram ao Rio Card.Embora numa conversa com um motorista desta nova empresa, ele tenha dito que empresa começou suas operações ha um ano e estava se capitalizando para poder investir no sistema de bilhetagem eletrônica, pois os mesmos são muito caros para se investir de imediato. De qualquer forma, tomara que a Alfa Rodobus invista no Rio Card o mais rápido possivel, pois senão correrá o risco de ficar na mesma situação de sua antecessora, a falencia.
Apesar disso, o governo de Magé, ou Estrela se prefirirem, seu nome original, está conseguindo mesmo durante o governo ultra corrupto de Nubia Cozzolino. Ele conseguiu reorganizar o transporte alternativo, taxis e agora conseguiu colocar esta empresa para operar as linhas municipais após quase dez anos da falencia da Primavera e cinco da desistencia da Reginas de operar lá. Até pouco tempo atrás, o transporte alternativo era uma praga lá e não havias mais linhas municipais dentro de Magé. Todo mundo dependia dos onibus intermunicipais que passam longe de muitos bairros ou distritos fazendo com que muita gente andasse quilometros a pé para poder pegar uma condução para o centro do municipio ou para o Rio e municipios vizinhos. Agora este problema está resolvido por enquanto, caso de tudo certo.
Estação de Piabetá e entroncamento com a primeira ferrovia do Brasil, onde a Supervia tirous trilhos dela ao lado da plataforma juntamente com os aparelhos de mudança de via.
Agora uma outra novidade também em Magé no seguimento ferroviario. Uma boa e duas ruins. A boa é que o ramal de Guapimirim ganhou uma composição reformada novinha em folha. A outra é que vão tirar a composição não reformada de circulação alegando falta de locomotiva para mante-la em circulação. E tem mais uma coisa, não se sabe se vai aumentar os horários, pois atualmente só há horarios de 5:35, 8:34 e 20:10 nos dias de semana, sábados de 8:40 e 20:10 e domingos e feriados de 8:40 e 20:10. Outra de revoltar é ver o ramal Guia de Pacobaiba abandonado, ramal este que foi o primeiro ramal ferroviario do Brasil abandonado em que esta mesma prefeita corrupta tentou construir praças e avenidas em cima dele, porém a União devido ao seu carater histórico impediu que isso fosse feito e isso foi um dos motivos de sua cassação como prefeita de Magé, segundo moradores , noticia esta não divulgada na midia. Enquanto isso este ramal segue abandonado sem está nas mãos de ninguém, nem da prefeitura, nem do estado, nem da superviam e muito menos da Vale. Chegou a se cogitar oepra um trem turistico devido ao seu carater histórico, mas ainda é só promessa e estudo no momento. Enquanto isso ele segue abandonado. Este ramal desemboca na linha de Piabetá da Supervia, linha está que ia até depois de Petropolis até 1964 via cremalheira. Sua conexão com este ramal em Piabetá foi desfeita pela Supervia ha alguns anos atrás ao retirar os aparelhos de mudanças de via que ligavam este ramal ao de Vila Inhomirim deixando o isolado e tendo conexão só em Bongaba com a linha do Guapimirim.
Cachoeira de Piabetá.
Tirando isso, foi um passeio muito legal. Fui numa cachoeira em Piabetá com aguas limpídas, porém com um problema sério, os frequentadores poluem demais aquele local ao jogarem lixos de diversos tipos no chão e na mata, sobretudo material plástico. O plástico como muita gente sabe, leva até 400 anos para se decompor. Duas coisas boas que vi também foi em relação as casas no entorno da cachoeira e a qualidade da água. As casa não roubam as águas da cachoeira como acontece em várias cachoeiras daqui. A outra é que em todas casa que vi não há lançamento de esgoto em suas águas, tanto é que nas partes densamente habitadas ao longo do leito da cachoeira muitas pessoas, incluindo adultos, se banhavam em suas águas sem medo. Outra coisa boa que vi também foi a presença de policiais florestais, coisa que não vi em parques igualmente grandes como o Parque da Pedra Branca. Só não descobri ainda em que parque aquela cachoeira pertence. E tem mais uma coisa interessante e ao mesmo tempo rara, foi encontrar águas cristalinas e peixes, coisa que não se vê aqui nas cachoeiras do Rio e de outras cidades há bastante tempo. Só não vi uma coisa lá, foi sapos e rãs, coisa comum nas cachoeiras do Rio.
Cachoeira de Piabetá e ruinas de uma antiga fábrica de tecidos.
Diante de tudo que vi, percebo algo que desde criança faz parte da minh vida e consciencia: o de preservar este santuario e vários outros pelo pais a fora antes que eles desapareçam de vez. O ser humano depende dele de forma muito intima e não pode destrui-los sob pena de termos sérios problemas não só ambientais como também sociais, pois a água potavel se tornará cada vez mais rara dentro de décadas e portanto temos de preservar nossas florestas e hidrografias, bem como recuperar locais antes degradados e foram abandonados pelos fazendeiros como muitas extensões de terras que até pouco tempo eram criações de gado e que também no passado eram plantações de café. Hoje estas extensões se encontram em parte abandonadas e sem uso algum, muitas em cima de morros e montanhas. Diante disso, nada mais justo que recuperar a mata que fôra tirada de la há 200 atrás replantando ali espécies nativas e trazendo de volta parte da fauna que ali existia. Façamos nestes lugares o que Dom Pedro II e o Major Archer fizeram que foi o de recuperar uma área então degradada que era a Floresta da Tijuca, antes uma região de cafezais e que havia sido completamente desmatada. O que eles fizeram foi uma atitude ousada para época ja que esta preocupação com o meio ambiente não existia e como como também estava começando a faltar água na cidade, eles tiveram esta brilhante, ousada e pioneira ídéia. Poucos governantes possuem esta visão pioneira de verdade como Dom Pedro II. Os que tem utilizam isso não para o seu devido fim e sim para fins de marketing elitista e eleitoreiro e nada mais e também por pressão de parte da população e dos ambientalistas. Tanto é que se eles tiverem a oportunidade desmatar ele vão desmatar sem dó nem piedade. È por conta disdo que parabenizo e celebro Dom Pedro II, pois este era ambientalista de coração e não demagogicamente.
Voltando a Magé ou históricamente Estrela, seu nome original, esta cidade possui não só mazelas como também belezas naturais e um povo muito trabalhador. Foi la que se criou criou Garrincha, no distrito de Pau Grande. E um local pobre, mas muito lindo e que tem como ser bem adminstrado, vide o que estamos vendo no transporte. Que o povo de lá saiba de fato votar e lutar pelos seus direitos, pois lá sempre foi adminstrados por estelionatários publicos que são chamados de politicos, pois este são seu verdadeiro nome. Politica é algo muito importarte para ser associado ao estelionato como é hoje e a midia e população tem que aprender que o temos no poder hoje não só em Magé como no pais todo não são politicos e sim estelionatarios que da mesma forma dos religiosos também sabem que se forem praticar o estelionato convencional vão se ferrar feio, então eles vão para politica ou para as religiões como é hoje, pois sabem que não serã presos e poderão ali praticar o estelionato convencional sem problemas. Diante disso não só o povo de Magé como do Brasil precisa separar o estelionatario do verdadeiro politico o mais rápido possivel. Magé precisa do nosso cuidado e carinho, pois foi ali que nasceu a primeira ferrovia do Brasil e a ocorrencia de muitos momentos históricos neste lugar e de ruinas também históricas. Valorizemos este lugar, pois ele merece. E só!
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Uma solução para os ramais de bitola métrica do estado do Rio de Janeiro
A revista Veja, por mais suja e corrupta que possa ser, fez uma reportagem muito interessante e promissora. Trata-se dos vlts de Cariri, onde o governo local pediu ao DNIT e a Transnordestina logistica (ex-CFN) o direito de uso da linha e este foi concedido. Ao conseguir isto, eles colocaram uma linha de VLT a diesel fabricados pela empresa cearense Bom sinal. Tal empreitada está sendo copiada pelos governos de Alagoas, Pernambuco e Brasilia. Vale lembrar que a prefeitura de Macaé tem projeto parecido, porém a Vale, concessionária da linha Rio-Campos de bitola métrica, DNIT e a Agetransp ainda não deram autorização para a prefeitura operar e comprar os vlts. Isso será uma tremenda solução para os ramais de bitola métrica, principalmente de lugares onde estas linhas circulam como Niteroi, São Gonçalo, Aracaju, Duque de Caxias, Magé, Guapimirim, Brasilia e etc, pois estas linhas deste tipo de bitola, hoje desprezada podem perfeitamente abrigar este tipo de transporte. No caso das linhas da Central Logistica( ex-Flumintrens) seria uma excelente solução, principalmente para o rama de Niteroi que se encontra abandonado e até mesmo parao de Guapimirim. Em Aracaju esta solução é ainda mais facil de ser implantada, pois toda a linha que circula sobre o municipio e o passa na região metropolitana de Aracaju até São Cristóvão, incluindo as estações, estão em excelente estado de conservação, bastando apenas pequenas reformas e a compra dos vlts. De Brasilia, nem se fala, dá perfeitamente para fazer uma linha de integração entre a Rodoferroviaria integrando as cidades satélites e tendo como ponto de integração principal a estação Bernado Sayão. A propria Supervia poderia substituir sua locomotiva e seus velhos vagões cinquentenários por vlts e integra-los aos elétricos de Saracuruna não sendo necessário pagar uma nova passagem, cobrando-as no decorrer do trecho do Vila Inhomirim e chegando em Saracuruna era só embarcar no elétrico sem passar por qualquer tipo de roleta.
Estes vlts que citei são fabricados pela Bom Sinal que fica no Ceará. Estes veiculos são automotrizes e a diesel, dispensando ai a instalação de rede aérea, catenarias e subestações, gerando uma imensa economia. bas apenas reformar as estações existente e as linhas e ele estará pronto para circular. Empresas do ramo de carroceiras de onibus como a Marcopolo, Caio, Busscar e Neobus também poderiam entrar neste ramo, pois elas possuem ampla experiencia em carrocerias e interiores de onibus e poderiam utilizar esta experiancia na fabricação e adaptação de vagões ferroviarios como a Bom Sinal. A Bom Sinal era uma empresa que fabricava somente assentos de onibus, praças e escolas e entrou neste ramo sem ter experiencia e know-how para isso e deu certo, está recebendo encomendas de vlts do Brasil todo. Se esta empresa se aventurou neste ramo e deu certo, por que empresas com ampla experiencia no ramo de carrocerias e de montagen de interiores de coletivos não poderiam entrar? A Marcopolo possui a uma fabrica em Xerem, Duque de Caxias, que era a saudosa Ciferal. Aonde a Ciferal está instalada possuia um ramal de trem em bitóla métrica que ia de Belford Roxo a Xerem ao lado da fabrica. Tal ramal era para atender a também saudosa fabrica nacional de motores (FNM), que ocupou sua atual planta fabril até 1985. A linha foi retirada, porém, a maior parte de seu leito continua desocupada desde 1970 quando ela foi desativada, só ocupada por casa num trecho perto da estação de trem de Belford Roxo. Por que não solicitar o DNIT o governo do estado a reconstrução da linha? È claro que teria que atualmente, até para evitar indenizações com a retirada das casas que ocuparam a linha no trecho perto da estação de Belford Roxo, desvia-la para o ramal de Saracuruna, pois este está mais próximo de Xerem, ou contornar o centro de Belford Roxo chegando perto da fábrica da Bayer próximo dali. A Busscar ha uns 15 anos atrás também fez um tese de um ônibus hibrido em termos de modal, onde o mesmo possuia um truque no meio do chassis e que quando chegava numa linha de trem este truque descia e as rodas subiam. Não se sabe porque, este protótipo não foi adiante. Resumindo, estas encarroçadoras de onibus possuem experiencia, vocação e talento para isso, por que não dariam certo no setor ferroviario? E com todos os atributos que possuem, não faltariam clientes e encomendas para este tipo de veiculo, uma vez que também estão instalada próximos aos centros de consumo e de seus clientes. Vai chover encomendas.
Vale lembrar que este tipo de VLT mesmo sendo diesel é mais economico que onibus em termos de consumo e transporta muito mais que o ultimo e não enfrenta engarrafamentos. E mais barato que o metrô e o trem, pois são menores, de facil operação e implantação, embora não seja uma solução definitiva em transporte de massa, por serem menores que os trens e metrôs, mas é uma solução que resolve a médio prazo os problemas de transito e engarrafamentos nas grandes cidades e em cidades pequenas ele se torna uma solução definitiva para o problema. Até empresas de onibus poderiam opera-lo nos moldes do transporte aéreo, onde a linha, estações, pontos de vlts e sinalizações pertenceriam ao governo local, enquanto que os veiculos, operação e garagem continuariam com a iniciativa privada e na melhor das hipóteses, sem padronizar pinturas destes veiculos, mantendo ai a pintura das empresas como acontece com os onibus do Rio. Quando cito o transporte aéro, é por no caso deste, o espaço aéreo, a sinalização e os aeroportos pertencem ao governo, através da Infraéro que opera os aeroportos e do DECEA que cuida do espaço aéreo, enquanto que aviões, destinos e hangares e a operação destes ficam nas mãos da iniciativa privada, no caso as companías aéreas. este tipo de solução, eu ja publiquei aqui neste blog no ano passado e repito que é solução para o transporte ferroviario não só de passageiros como o de cargas seria este modelo, pois neste modelo a iniciativa privada só precisaria investir somente nos veiculos, garagens e em seus profissionais, deixando as linhas ferreas e as estações nas mãos do governo. Isso atrairia em peso os empresarios para setor ferroviario, pois só se preocupariam com os seu veiculos, clientes e profissionais e nada mais, não precisando mais cuidar da linha ferrea e de suas estações, reduzindo drasticamente os cstos de operação das rotas ferroviarias e aumentan consideravelmente a margen de lucro neste modal.
Tal modelo de operação existente na Australia e na Inglaterra chama-se open-access, onde o funcionamento é exatamente como descrevi. Na Inglaterra tal modelo foi criado no processo de privatizações empreendido por Margareth Thatcher, onde ela preferiu privatizar o uso e os veiculos ao invés de tudo como foi feito aqui. Tla decisão foi extremamente acertada por parte do governo inglés e deveria ter sido copiado para cá, o que não foi feito. Tal privatização foi realizada pelo governo británico na década de 80, portanto dava para o governo daqui ter se inspirado no de lá e hoje trasnporte ferroviario estaria muito melhor do que hoje transportando não só minério como passageiros e outros tipo de cargas como também poderia ter se reexpandido novamente em tamanho e tráfego. Esta é a unica solução viavél para que o transporte ferroviario se expanda no Brasil e no mundo e com a entrada total da iniciativa privada, se tornando rentavel e atraente a empresários e usuarios. Pensem nisso! E só!
Site mostrando e descrevendo o VLT de Cariri: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?referrerid=39159&t=661196 Confiram!
Estes vlts que citei são fabricados pela Bom Sinal que fica no Ceará. Estes veiculos são automotrizes e a diesel, dispensando ai a instalação de rede aérea, catenarias e subestações, gerando uma imensa economia. bas apenas reformar as estações existente e as linhas e ele estará pronto para circular. Empresas do ramo de carroceiras de onibus como a Marcopolo, Caio, Busscar e Neobus também poderiam entrar neste ramo, pois elas possuem ampla experiencia em carrocerias e interiores de onibus e poderiam utilizar esta experiancia na fabricação e adaptação de vagões ferroviarios como a Bom Sinal. A Bom Sinal era uma empresa que fabricava somente assentos de onibus, praças e escolas e entrou neste ramo sem ter experiencia e know-how para isso e deu certo, está recebendo encomendas de vlts do Brasil todo. Se esta empresa se aventurou neste ramo e deu certo, por que empresas com ampla experiencia no ramo de carrocerias e de montagen de interiores de coletivos não poderiam entrar? A Marcopolo possui a uma fabrica em Xerem, Duque de Caxias, que era a saudosa Ciferal. Aonde a Ciferal está instalada possuia um ramal de trem em bitóla métrica que ia de Belford Roxo a Xerem ao lado da fabrica. Tal ramal era para atender a também saudosa fabrica nacional de motores (FNM), que ocupou sua atual planta fabril até 1985. A linha foi retirada, porém, a maior parte de seu leito continua desocupada desde 1970 quando ela foi desativada, só ocupada por casa num trecho perto da estação de trem de Belford Roxo. Por que não solicitar o DNIT o governo do estado a reconstrução da linha? È claro que teria que atualmente, até para evitar indenizações com a retirada das casas que ocuparam a linha no trecho perto da estação de Belford Roxo, desvia-la para o ramal de Saracuruna, pois este está mais próximo de Xerem, ou contornar o centro de Belford Roxo chegando perto da fábrica da Bayer próximo dali. A Busscar ha uns 15 anos atrás também fez um tese de um ônibus hibrido em termos de modal, onde o mesmo possuia um truque no meio do chassis e que quando chegava numa linha de trem este truque descia e as rodas subiam. Não se sabe porque, este protótipo não foi adiante. Resumindo, estas encarroçadoras de onibus possuem experiencia, vocação e talento para isso, por que não dariam certo no setor ferroviario? E com todos os atributos que possuem, não faltariam clientes e encomendas para este tipo de veiculo, uma vez que também estão instalada próximos aos centros de consumo e de seus clientes. Vai chover encomendas.
Vale lembrar que este tipo de VLT mesmo sendo diesel é mais economico que onibus em termos de consumo e transporta muito mais que o ultimo e não enfrenta engarrafamentos. E mais barato que o metrô e o trem, pois são menores, de facil operação e implantação, embora não seja uma solução definitiva em transporte de massa, por serem menores que os trens e metrôs, mas é uma solução que resolve a médio prazo os problemas de transito e engarrafamentos nas grandes cidades e em cidades pequenas ele se torna uma solução definitiva para o problema. Até empresas de onibus poderiam opera-lo nos moldes do transporte aéreo, onde a linha, estações, pontos de vlts e sinalizações pertenceriam ao governo local, enquanto que os veiculos, operação e garagem continuariam com a iniciativa privada e na melhor das hipóteses, sem padronizar pinturas destes veiculos, mantendo ai a pintura das empresas como acontece com os onibus do Rio. Quando cito o transporte aéro, é por no caso deste, o espaço aéreo, a sinalização e os aeroportos pertencem ao governo, através da Infraéro que opera os aeroportos e do DECEA que cuida do espaço aéreo, enquanto que aviões, destinos e hangares e a operação destes ficam nas mãos da iniciativa privada, no caso as companías aéreas. este tipo de solução, eu ja publiquei aqui neste blog no ano passado e repito que é solução para o transporte ferroviario não só de passageiros como o de cargas seria este modelo, pois neste modelo a iniciativa privada só precisaria investir somente nos veiculos, garagens e em seus profissionais, deixando as linhas ferreas e as estações nas mãos do governo. Isso atrairia em peso os empresarios para setor ferroviario, pois só se preocupariam com os seu veiculos, clientes e profissionais e nada mais, não precisando mais cuidar da linha ferrea e de suas estações, reduzindo drasticamente os cstos de operação das rotas ferroviarias e aumentan consideravelmente a margen de lucro neste modal.
Tal modelo de operação existente na Australia e na Inglaterra chama-se open-access, onde o funcionamento é exatamente como descrevi. Na Inglaterra tal modelo foi criado no processo de privatizações empreendido por Margareth Thatcher, onde ela preferiu privatizar o uso e os veiculos ao invés de tudo como foi feito aqui. Tla decisão foi extremamente acertada por parte do governo inglés e deveria ter sido copiado para cá, o que não foi feito. Tal privatização foi realizada pelo governo británico na década de 80, portanto dava para o governo daqui ter se inspirado no de lá e hoje trasnporte ferroviario estaria muito melhor do que hoje transportando não só minério como passageiros e outros tipo de cargas como também poderia ter se reexpandido novamente em tamanho e tráfego. Esta é a unica solução viavél para que o transporte ferroviario se expanda no Brasil e no mundo e com a entrada total da iniciativa privada, se tornando rentavel e atraente a empresários e usuarios. Pensem nisso! E só!
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sábado, 20 de fevereiro de 2010
Sobre o erro grosseiro da cenografia da Globo e a padronização dos onibus do Rio e de Sampa
Hoje, dia 20 de fevereiro, estava vendo com a minha namorada a novela Tempos Modernos da Tv Globo e vi uma cena pra lá de curiosa. Trata-se de uma cena em que dois personagens vão embarcar em um ônibus municipal de São Paulo para ir para escola. Sò que fato mais curioso nisso é que o ônibus não tinha as cores padronizadas de São Paulo e sim era um ônibus alugado da Viação Pavunense com sua pintura original e no lugar do logotipo da Pavunense se lia "Prefeitura de São Paulo", ja que a novela se passa em São Paulo. Se em São Paulo não existisse esta malfadada padronização das pinturas, tudo bem, ia passar em branco, o erro ia continuar, mas ia ser aceitavel. Mas lá ha lamentavelmente a padronização das pinturas das empresas de ônibus, logo o que poderia ser um erro sutil acabou virando um erro grosseiro, ou seja, eles utilizaram um ônibus da Cidade do Rio com pintura propria da empresa e nem se preocuparam em adesivar com as cores padrões de São Paulo. Era só adesivar ele de branco e escolher uma das cores padrões como amarelo, verde, azul e vermelho, e depois quando acabasem as filmagens, era só tirar os adesivos e a pintura da Pavunense voltava de novo. Isso é possível, pois várias empresas de fretamento como a Normandy, Top Rio, Uni Tour e etc, por exemplo usam seus ônibus como out-doors ambulantes e depois tiram os adesivos. Se estas empresas fazem isso, por que a Pavunense não pode fazer isso?
Diante desta situção há também um fortíssimo lado positivo nisso, o debate sobre a padronização das pinturas das empresas de ônibus, tanto do Rio, como de São Paulo. Isso mostra o quanto será ruim a padronização aqui e quanto isso é ruim lá. Como eu havia dito em uma postagem anterior, os busólogos de lá tem dificuldade de identificar a frota de uma empresa da outra, só identificando quando vão a garagens das mesmas, fora isso é um problema.
Viação ABC de São Bernado Do Campo antes e depois da padronização imposta pela EMTU. Nem todos os empresarios de la são favoraveis a isso, o dono da viação ABC de São Bernado do Campo, homônia da de São Gonçalo, relutou para aceitar a padronização que ele faz questão de mostrar isso no site da empresa(www.viacaoabc.com.br) e em fotos antigas e recentes. Esta empresa é intermunicipal como a ABC flumenese e teve de adotar as mesmas pinturas dos trens da CPTM, Metrô e da EMTU, o Detro de São Paulo. Em Brasilia ainda é pior, as pinturas dos onibus muda a cada quatro anos, de governo em governo. Quando era o Roriz, era uma pintura tipo taxi e com o desenho da ponte do Lago Paranoá. Hoje com Arruda, é uma pintura igual a viação Brasilia de Niteroi. E houve uma época em que era ciza e branco e só era ônibus monobloco Mercedes e Onibus comn carroceira da saudosa Thamco
Pintura dos onibus de Brasilia no governo Roris acima, e a de baixo a do governo Arruda, mostrando o uso politico das pinturas das empresas para fins politicos e pessoais.
Tal situação serve para nos refletimos os danos que padronização causa no Brasil em termos estéticos, locomoção, e nocaso carioca, o de segurança publica. Estéticos, pois limita a capacidade de criação das empresas de ônibus e fecha o mercado para os desenhistas. De locomoção, pois quem é dautônico, ou que só pega o onibus, através das cores da empresa como o é o caso dos analfabetos, acabam se prejudicando e pegando ônibus errado. De segurança, no caso aqui no Rio, a chance de alguém pegar um onibus errado e parar numa favela e ser assaltado e até morto aumenta consideravelmente com a padronização caso ela seja aplicada. Ou seja, é uma covardia em otodos os sentidos. E a Globo sem querer deu mais linha ao debate e serviu ainda que sem querer como bandeira de apoio contra a padronização e ao amplo debate sobre o tema não só no Rio como no Brasil inteiro. Portanto, parabenizo a Rede Globo por este erro não intencional, mas que servirá de bandeira contra a padronização das pinturas das empresas de ônibus no Brasil todo que serve´apenas para fazer propaganda politca de governos, que em sua maioria são corruptos, e que utilizam as pinturas padronizadas como uma das formas de fazer publicdade de seus corruptos governos, vide o caso de Brasilia. Parabens Rede Globo por este erro não intencional! Parabens mesmo! E só!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Sobre o ramal Niteroi - Visconde de Itaborai
No mes passado, mais precisamente no dia 20, eu estive em Itaborai para não só conhecer a cidade como também conhecer a estação de Visconte de Itaborai. Sempre quis ir lá, mas nunca tinha tempo. Neste dia consegui ter tempo e fui e confesso que fiquei triste e feliz ao mesmo tempo. Triste em ver aquele ramal desativado e tudo parado e inativo alí. Feliz, pois a população no entorno não vandalizou, invadiu ou roubaram qualquer coisa referente a ferrovia e as estações, embora os trens que la estão ja estejam vandalizados, porém tudo está lá mesmo sem ter qualquer funcionario do estado ou seguranças para tomar conta do local. Para não dizer que não houve roubo, neste mesmo mes, a policia prendeu um grupo de policias e bandidos que estavam roubando seus trilhos para venderem para construtoras e como bode expiatório, estavam alocando estes trilhos numa entrada de uma favela no intuito de dizerem que quem estavam fazendo isso eram traficantes para usarem estes trilhos para barricada contra a policia nas entradas das favelas. Só que a farsa caiu por terra, pois estavam utilizando carretas e tirando quantidades imensas de trilhos e alocando neste local e um carro da policia estava escoltando esta carreta. Uma coisa é certa, o trafico pode até dar dinheiro, mas os traficantes não possuem e não se interessam de ter equipamentos profisionais para retiradas de trilhos. Quem rouba trilhos não é a população pobre e favelada podem ter certesa disso, mas sim pessoas com certos recursos financeiros e com equipamentos disponivel, coisa que favelado não possui, pois os trilhos são extremamente pesados. Estes bandidos se aproveitaram do fato de a linha está desativada por conta de um projeto de metrô, cuja as obras ainda não foram iniciadas.
O governo do estado desativou a linha, pois iria iniciar as obras para a construção da linha 3 utilizando os vagões que eram da linha 2 e que faziam o antigo pré-metro. Tanto é que a concessionária Metrô Rio que os guardava em sua oficina na Central os tirou dali e os levou para o Rabicho da Tijuca no intuito de ja disponibizarem para o estado, o que acabou não ocorrendo. As obras da linha 3 não iniciaram ainda, pois estão sendo auditadas pelo TCU ja que este orgão encontrou irregularidades na licitação e na obra em si. Por isso ela ainda não começou está prevista para o ano que vem.
Enquanto isso o governo do estado bem que podia reativar esta linha recolocando seus trilhos de volta e refazer a retirada das faixas de dominio, as casa proximas aos trilhos e ir operando a linha até ter autorização do TCU e verba para começar a obra e ai sim para-la. Esta ferrovia faz muita falta aos moradores de Itaborai, principalmente para os moradores daquela localidade e de Vendas das Pedras que dependem do onibus, quando este existe, e na pior das hipótese do transporte alternativo, que é uma praga e cuja a passagens de ambos custumam ser caras. Eu andei neste trem ha dez anos atras. Ele era puxado por uma locomotiva a diesel e andava no meio de ruas e avenidas parecendo um bonde. Na época em que esta ferrovia foi criada as avenidas e bairro de Niteroi e São Gonçalo não existiam, era tudo mato. Durante os anos foram surgindo bairros e avenidas e a ferrovia se integrou a paisagem. Ela ao contrário das ferrovias que passam dentro da cidade do Rio, não possui muros, por isso adquiriu este formato de bonde.
Desde a privatização tem ocorrido um abandono muito mais perveso do que na época da RFFSA, pois na época dela, quando ela extinguia ferrovias, ela fazia um relatório em cima disso e dizia o porquê de tal ferrocia ser eradicada por mais controversa e injusta que possa ser a decisão dela na época. Hoje não, as concessinarias simplesmente abandonam o trecho deixando que favelados invadam para morar, fazendeiros oportunistas invadam o trecho para aumentar o tamnho de usas propriedades, que bandidos roubam seus seus trilhos e prefeituras a revelia invadam seus leitos para construir praças e avenidas para ganhar votos. E no caso do material rodante, elas desmontam e vendem para ferro velhos, isso quando bandidos não roubam na encolha este material. Tudo isso ficou mais acelerado ainda depois que o governo Lula extinguiu a RFFSA por meio de uma medida provisória e passou os imoveis para o SPU, os funcionarios para a VALEC(sucessora da RFFSA) e os contratos de arrrendamento para o DNIT. No interior de São Paulo um gurpo de bandidos tentaram vandalizar uma locomotiva elétrica, mas como a população denunciou, o DNIT e a PF enviou policiais e seguranças para evitar o roubo. Outro caso de abandono é o das ferrovias da Vale no Rio de Janeiro. A Vale desde que assumiu as linhas da antiga Leopoldina no Rio abandonou o trecho Rio-Campos e nunca operou a o trecho da Linha Auxiliar que vai de Japeri a Três Rios desde que assumiu. No caso do trecho Rio- Campos, ela e a Petrobras decidiram não mais transportar combustivel pela ferrovia para Reduc, por conta disso, esta ferrovia esta com toda extensão abandonada e sem operação. O prefeito de Macaé vendo isso ja que suas linhas passam no municipio fez uma proposta prá lá de ousada e inteligente, quis tranformar o trecho que passa em sua cidade em metrô utilizando suas linhas e sem modifcar nada. Ele fez o pedido a Vale, ao goveno do estado e a ANTT, até agora não foi atendido. Enquanto isso a linha Japeri-Três Rios está abandonada tendo seus trilhos roubados e fazendeiros estão invadido seu leito e anexando as suas propriedades, principalmente apartir de Miguel Pereira.
O governo no ano passado sinalizou refazer os contratos de privatização das ferrovias, pois o mesmo além de constatar as irregularidades no processo de privatização ,constatou o abandono de varios trechos ferroviario. Diante disso, ele que fazer fiscalização por ferrovia e não por área de atuação como é hoje, quer tomar de volta as ferrovias e trechos que as concessionárias abandonaram e relicita-las e repassa-las para operadores de carga de pequeno e médio porte e para operação de linhas de passageiros.As concessioárias reagiram alegando que estes trechos podem está hoje inativos, mas que no futuro podem voltar a funcionar, como disse a ALL em Sampa quando o governo ameaçou tomar trechos abandonados de volta. A Vale deu uma desculpa esfarrapada dizendo que tais trechos estão em estudo para voltarem a operar novamente. Enquanto isso, empresarios e população reclamam, pois pagam frete caros por conta das estradas e esburacadas e do alto valor dos pedágios e a população fica sem uma opça barata e segura de transporte.
Este é o atual panorama do Brasil em termos de transporte que só a população pode mudar isso, através de muita luta e pressão. O terreno está propicio para isso. E só!
O governo do estado desativou a linha, pois iria iniciar as obras para a construção da linha 3 utilizando os vagões que eram da linha 2 e que faziam o antigo pré-metro. Tanto é que a concessionária Metrô Rio que os guardava em sua oficina na Central os tirou dali e os levou para o Rabicho da Tijuca no intuito de ja disponibizarem para o estado, o que acabou não ocorrendo. As obras da linha 3 não iniciaram ainda, pois estão sendo auditadas pelo TCU ja que este orgão encontrou irregularidades na licitação e na obra em si. Por isso ela ainda não começou está prevista para o ano que vem.
Enquanto isso o governo do estado bem que podia reativar esta linha recolocando seus trilhos de volta e refazer a retirada das faixas de dominio, as casa proximas aos trilhos e ir operando a linha até ter autorização do TCU e verba para começar a obra e ai sim para-la. Esta ferrovia faz muita falta aos moradores de Itaborai, principalmente para os moradores daquela localidade e de Vendas das Pedras que dependem do onibus, quando este existe, e na pior das hipótese do transporte alternativo, que é uma praga e cuja a passagens de ambos custumam ser caras. Eu andei neste trem ha dez anos atras. Ele era puxado por uma locomotiva a diesel e andava no meio de ruas e avenidas parecendo um bonde. Na época em que esta ferrovia foi criada as avenidas e bairro de Niteroi e São Gonçalo não existiam, era tudo mato. Durante os anos foram surgindo bairros e avenidas e a ferrovia se integrou a paisagem. Ela ao contrário das ferrovias que passam dentro da cidade do Rio, não possui muros, por isso adquiriu este formato de bonde.
Desde a privatização tem ocorrido um abandono muito mais perveso do que na época da RFFSA, pois na época dela, quando ela extinguia ferrovias, ela fazia um relatório em cima disso e dizia o porquê de tal ferrocia ser eradicada por mais controversa e injusta que possa ser a decisão dela na época. Hoje não, as concessinarias simplesmente abandonam o trecho deixando que favelados invadam para morar, fazendeiros oportunistas invadam o trecho para aumentar o tamnho de usas propriedades, que bandidos roubam seus seus trilhos e prefeituras a revelia invadam seus leitos para construir praças e avenidas para ganhar votos. E no caso do material rodante, elas desmontam e vendem para ferro velhos, isso quando bandidos não roubam na encolha este material. Tudo isso ficou mais acelerado ainda depois que o governo Lula extinguiu a RFFSA por meio de uma medida provisória e passou os imoveis para o SPU, os funcionarios para a VALEC(sucessora da RFFSA) e os contratos de arrrendamento para o DNIT. No interior de São Paulo um gurpo de bandidos tentaram vandalizar uma locomotiva elétrica, mas como a população denunciou, o DNIT e a PF enviou policiais e seguranças para evitar o roubo. Outro caso de abandono é o das ferrovias da Vale no Rio de Janeiro. A Vale desde que assumiu as linhas da antiga Leopoldina no Rio abandonou o trecho Rio-Campos e nunca operou a o trecho da Linha Auxiliar que vai de Japeri a Três Rios desde que assumiu. No caso do trecho Rio- Campos, ela e a Petrobras decidiram não mais transportar combustivel pela ferrovia para Reduc, por conta disso, esta ferrovia esta com toda extensão abandonada e sem operação. O prefeito de Macaé vendo isso ja que suas linhas passam no municipio fez uma proposta prá lá de ousada e inteligente, quis tranformar o trecho que passa em sua cidade em metrô utilizando suas linhas e sem modifcar nada. Ele fez o pedido a Vale, ao goveno do estado e a ANTT, até agora não foi atendido. Enquanto isso a linha Japeri-Três Rios está abandonada tendo seus trilhos roubados e fazendeiros estão invadido seu leito e anexando as suas propriedades, principalmente apartir de Miguel Pereira.
O governo no ano passado sinalizou refazer os contratos de privatização das ferrovias, pois o mesmo além de constatar as irregularidades no processo de privatização ,constatou o abandono de varios trechos ferroviario. Diante disso, ele que fazer fiscalização por ferrovia e não por área de atuação como é hoje, quer tomar de volta as ferrovias e trechos que as concessionárias abandonaram e relicita-las e repassa-las para operadores de carga de pequeno e médio porte e para operação de linhas de passageiros.As concessioárias reagiram alegando que estes trechos podem está hoje inativos, mas que no futuro podem voltar a funcionar, como disse a ALL em Sampa quando o governo ameaçou tomar trechos abandonados de volta. A Vale deu uma desculpa esfarrapada dizendo que tais trechos estão em estudo para voltarem a operar novamente. Enquanto isso, empresarios e população reclamam, pois pagam frete caros por conta das estradas e esburacadas e do alto valor dos pedágios e a população fica sem uma opça barata e segura de transporte.
Este é o atual panorama do Brasil em termos de transporte que só a população pode mudar isso, através de muita luta e pressão. O terreno está propicio para isso. E só!
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